Um agente penitenciário foi preso na noite desta quarta-feira (26) suspeito de vender cigarros contrabandeados e chips de celular dentro do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos.
Segundo a Polícia Civil, ele trabalhava na cantina do presídio e também vendia tintas e agulhas de tatuagens para os detentos. Ainda de acordo com a polícia, ele não poderia trabalhar na cantina da prisão.
A prisão foi feita após investigação do Grupo de Apoio aos Promotores (GAP) do Ministério Público e por determinação da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro. O agente foi levado para a 146ª Delegacia, em Guarus, e, posteriormente, transferido para a triagem no Presídio de Benfica, no Rio.
A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que uma sindicância interna foi aberta para apurar todos os fatos.
Com informações do G1