Nesta quinta-feira, foi realizada, na Câmara de Vereadores de São Francisco de Itabapoana, uma Audiência Pública sobre a implantação do Porto Central, que está sendo construído no município de Presidente Kennedy, no Espírito Santo.
O objetivo do encontro foi permitir que representantes esclarecessem à comunidade são-franciscana, em especial aos pescadores e marisqueiras, os possíveis impactos socioambientais decorrentes do empreendimento.
A prefeita Yara Cinthia destacou que, como gestora, vai sempre priorizar projetos que atendam aos anseios da população. “É muito importante debatermos esse assunto junto com a comunidade, para que todos possam tirar dúvidas e manifestar suas preocupações. Além de prefeita, sou moradora de São Francisco e sempre vou lutar pelo que for melhor para o meu povo e para o meu município”, afirmou.
A secretária de Meio Ambiente, Luciana Soffiati, também frisou a relevância do momento. Para ela, a audiência pública é essencial para que a população seja ouvida e tenha acesso às informações necessárias, garantindo que o desenvolvimento ocorra de forma equilibrada e com responsabilidade social e ambiental.
— É ouvindo as comunidades que construímos um caminho mais justo e sustentável para São Francisco de Itabapoana. A Secretaria de Meio Ambiente reforça seu compromisso com a proteção ambiental e com o direito da população de participar ativamente das decisões que impactam o território —, declarou.
Estiveram presentes o vice-prefeito, Renato Roxinho; o chefe de Gabinete, Jairo Batista; o procurador do Município, Janderson Miranda; o presidente da Câmara, Alexandre Barrão; além dos vereadores Leandro Babão, Patrícia Cherene, Isaac Salvador, Bibinho, Eleno, Ralphinho do Aipim, Mazinho do Caboclo, Mazinho do Lava-Jato, Sorriso, Daniel Abílio, Nelcimar Junior e Jarédio, além da defensora pública do 1º Núcleo de Tutela Coletiva, Carolina Gomes.
Também participaram a presidente do Quilombo de Barrinha, Lídia de Barrinha; a presidente do Quilombo de Deserto Feliz, Valquíria Neves; e representantes de instituições como Pescarte, Rede Observação, Foco, NEA/BC e ONG RED.