‘Diddy: The Making of a Bad Boy’ mostra freak offs e insinua ligação com mortes

TETÉ RIBEIRO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O sinal de que uma festa estava prestes a virar um freak off era a mudança da iluminação: luzes vermelhas, para Diddy, deixam todo mundo mais a fim de sexo, com menos vergonha e censura.

 

No documentário “Diddy: The Making of a Bad Boy”, lançado pelo canal de streaming Peacock, ligado à NBCUniversal, há trechos inéditos de festas com iluminação toda vermelha, em que o rapper, bebendo champanhe no gargalo, dança e faz um gesto como se convidasse o tinhoso a tomar posse da noite.

Em outra situação, em um dos famosos “bailes brancos” que promovia em sua casa de praia nos Hamptons e que era frequentado por diversas celebridades, ele aparece em uma varanda suspensa, de frente para a área da piscina, onde ficam os convidados, e diz: “em mais ou menos 15 minutos, vamos botar as crianças para dormir”, o que seria o anúncio oficial de que, dali para a frente, ninguém era de ninguém.

Dos freak offs, é isso. Trechos de festas em que a luz é toda vermelha e em que as pessoas parecem intoxicadas, dançando com pouca roupa e se beijando pelos cantos. Já é alguma coisa, mas não tem nenhum crime sendo cometido ali. Não espere um momento “batom na cueca”.

A única imagem desse tipo é a mesma de sempre, o vídeo divulgado em maio do ano passado, pelo canal CNN, que apareceu em todas as TVs e canais noticiosos de internet. Gravado por câmeras de segurança de um hotel em Los Angeles em 2016, Combs de toalha na cintura corre pelos corredores e empurra, arrasta e chuta sua ex-namorada Cassie Ventura.

Ela não dá nenhuma declaração, o que deve ser parte do acordo fora dos tribunais feito por Diddy menos de 24 horas depois de Ventura entrar com um processo contra ele por agressão sexual, abuso físico e psicológico, em novembro de 2023.

A grande diferença deste documentário para a série documental da HBO Max, lançado dias depois de “The Making of a Bad Boy”, além das cenas das festas da luz vermelha, é que este se propõe a contar a história completa de Diddy, incluindo suas conquistas e polêmicas, enquanto “The Fall of Diddy” foca apenas nas alegações de abuso.

E, traçando um panorama mais abrangente de sua trama, o documentário da Peacock começa com a história de seus pais, Janice e Melvin, assassinado por traficantes de drogas rivais que provavelmente descobriram que ele estava colaborando com a polícia, quando Diddy tinha apenas dois anos.

Janice e o filho se mudaram do Harlem para Mount Vernon, um subúrbio de Nova York, e Janice convidou uma amiga e o filho, Tim Patterson, um pouco mais velho que Sean, para dividirem a casa. Patterson trabalhou com Diddy desde o começo da carreira do rapper e produtor, mas abandonou o mundo da música há quase 20 anos e se mudou para uma cabana no meio de uma floresta.

Ele conta que Combs era um menino estranho, que sempre gostou de roupas boas, joias e peças de grife e sofria bullying dos outros garotos, que o chamavam de fracote, filhinho de mamãe e outras maldades do tipo.

Nos finais de semana, Janice promovia festas em casa em que o consumo de drogas e sexo rolavam soltos, na frente das crianças. Eram como mini freak offs, segundo o ex-amigo e colaborador.

A mãe de Diddy também é apontada pelo seu ex-segurança, Gene Deal, como a causa do rompimento dele com o rapper. Segundo Gene, ela dizia que quem trabalhava para o seu filho tinha que fazer tudo que ela pedisse.

Gene insinua que Combs pode ter sido o mandante da morte de Notorious B.I.G., um dos rappers da gravadora criada por ele, a Bad Boy Records, e a inspiração por trás do maior hit da carreira de músico de Diddy, “I’ll Be Missing You”, de 1997.

Na canção, Diddy, que ainda assinava seus trabalhos como Puff Daddy usou, sem permissão, trechos do hit “Every Breath You Take”, da banda inglesa The Police. E aí foi sua vez de ser processado por Sting, o criador da música original. O processo favoreceu Sting e, desde então, Diddy paga US$ 2 mil por dia para o cantor inglês, e o fará até seu último suspiro.

O cantor Al B. Sure! (nome real Albert Joseph Brown III), ex-namorado de Kim Porter, que o trocou por Combs, diz que a ex-modelo, que morreu aos 47 anos, em 2018, foi assassinada pelo rapper porque estava prestes a processá-lo. “Ela seria a próxima Cassie Ventura”, diz Al B. Sure. O laudo médico da autópsia diz que a causa da morte de Kim foi pneumonia.

Al B. Sure e Kim Porter tiveram um bebê, Quincy, antes do relacionamento dela com Diddy. Depois, ela e Combs tiveram outros três filhos, Christian Combs e as gêmeas D’Lila Star e Jessie James. Diddy sempre afirmou que teria adotado o filho mais velho de Kim Porter, Quincy, o que Al B. Sure nega veementemente.

Os advogados de Combs argumentam na queixa que o documentário acusou seu cliente de “assassinar o amor de sua vida e mãe de seus filhos”, apesar do Departamento de Medicina Legal do Condado de Los Angeles ter concluído que Kim Porter morreu de causas naturais e que “nunca houve qualquer evidência de crime.”

Diddy está preso no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn, NY, como resultado de uma investigação federal que levou às acusações de tráfico sexual, extorsão e transporte para envolvimento em prostituição. Ele nega tudo e se declara inocente.

O julgamento deve começar no dia 5 de maio de 2025, e pode durar até três semanas. Não será transmitido ao vivo, mas deve ter ampla cobertura jornalística, com repórteres, fotógrafos e câmeras no tribunal. Se for condenado, Combs terá pena mínima de 15 anos. A máxima é a prisão perpétua.

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