Os US$ 13 bilhões já projetados pela Petrobras para elevar o nível de produção das reservas da Bacia de Campos, ampliando o percentual de recuperação dos chamados “campos maduros” até 2025, expandem os horizontes de Macaé como a principal base de operações do mercado offshore no Brasil, um caminho que viabiliza também o desenvolvimento de novos projetos na cidade, alinhados à produção de energia através da oferta do gás.
Com a visão da Petrobras em manter o ritmo acelerado do Plano de Revitalização da Bacia de Campos, que já gerou mais de US$ 60 bilhões injetados na última década, Macaé identifica novas oportunidades do mercado responsável, hoje, por impulsionar os indicadores positivos obtidos pela cidade desde 2021, como mais de 35 mil novos postos de trabalho gerados em quatro anos, e o equilíbrio orçamentário que garantiu o investimento no maior pacote de obras de infraestrutura executado no interior do Estado do Rio de Janeiro, nos últimos quatro anos.
Além dos US$ 13 bilhões projetados pela Petrobras para serem investidos na Bacia de Campos até 2025, mais US$ 22 bilhões já estão planejados para manter o ritmo de ampliação da capacidade de produção dos campos situados nas áreas maduras da região.
A perspectiva é que as reservas da Bacia de Campos voltem a assumir o protagonismo de produção no mercado offshore Brasileiro semelhante ao registrado na década de 70, era em que o pós-sal representou a gêneses do desenvolvimento das atividades do petróleo e do gás em Macaé, no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil.