Na noite desta segunda-feira (16), no Teatro Municipal Trianon, foi realizada a diplomação dos eleitos nas Eleições Municipais de 2024 em Campos dos Goytacazes. Foram diplomados o prefeito e o vice-prefeito reeleitos, além dos 25 vereadores eleitos e seus suplentes.
O prefeito Wladimir Garotinho (PP) e o vice-prefeito Frederico Paes (MDB), reeleitos no primeiro turno com grande apoio popular, receberam seus diplomas. Wladimir alcançou a maior votação já registrada para um prefeito na cidade, com 192.232 votos.
Os 25 vereadores eleitos também foram diplomados, entre eles: Anderson de Matos (Republicanos), Bruno Pezão (PP), Cabo Alonsimar (PDT), Ciro Rocha (Solidariedade), Dandinho de Rio Preto (União Brasil), Diego Dias (PDT), Dudu Azevedo (Republicanos), Dr. Abdu Neme (PL), Fábio Ribeiro (PP), Fred Rangel (PP), Juninho Virgílio (Podemos), Kassiano Tavares (PP), Leon Gomes (PDT), Maicon Cruz (PSD), Marcione da Farmácia (MDB), Marquinho Bacellar (União Brasil), Marquinho do Transporte (PP), Nildo Cardoso (PL), Pastor Marcos Elias (Podemos), Paulo Cothé (MDB), Professor Wainer Teixeira (PP), Rogério Matoso (Solidariedade), Sub Jackson (PP), Thamires Rangel (PMB), Silvinho Martins (MDB) e Sub Jackson (PP).
Além dos vereadores eleitos, também receberam seus diplomas suplentes como: Álvaro Oliveira (Republicanos), Aldo (Republicanos), Dr. Maninho (PP), Néa Terra (PP), Luciano RioLu (PDT), Marcelo Feres (PDT), Marcão Gomes (MDB), Leonardo Mantena (MDB), Fernando de Dr. Edson (Podemos), Jô de Ururaí (Podemos), Beto Abençoado (PL), Tony Siqueira (PL), Rogerão (PMB) e Pastor Isaías (PMB).
A cerimônia foi conduzida pelo juiz da 76ª Zona Eleitoral, Leonardo Cajueiro, que elogiou o processo eleitoral em Campos e destacou a importância do evento.
A posse dos eleitos acontecerá em 1º de janeiro de 2025, na Câmara Municipal. A diplomação é o primeiro passo para a validação dos mandatos, que terão início em 2025 e se estenderão até 2028.
Durante a cerimônia, o vereador reeleito Bruno Pezão (PP) foi intimado pela Justiça Eleitoral por suspeita de compra de votos durante a campanha. A intimação ocorreu antes do início da solenidade, chamando a atenção dos presentes. Mesmo com a ação, Pezão foi diplomado.
Em setembro, Pezão foi preso na Operação Pleito Mortal, que resultou na apreensão de mais de R$ 1 milhão em um imóvel ligado ao vereador, acusado de lavagem de dinheiro.