A Organização do Tratado do Atlântico Norte, mais conhecida como OTAN, foi criada logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Continua sendo uma força poderosa e, de fato, tem estado com frequência nos noticiários por causa da guerra na Ucrânia. E há um novo membro que irá reforçar a Aliança Militar.
Depois de um ano bloqueando, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, finalmente concordou com a candidatura da Suécia para ingressar na OTAN antes da cúpula de dois dias, que acontece na Lituânia. Erdogan aprovou notavelmente a oferta da Finlândia primeiro, contestando a oferta da Suécia principalmente devido ao apoio do país a grupos curdos que a Turquia considera terroristas e aos embargos de armas que a Suécia e a Finlândia, juntamente com outros países da União Europeia, impuseram à Turquia por atacar milícias curdas na Síria, informou a CNBC.
Os protestos na Suécia contra a Turquia pioraram a situação, com manifestantes de extrema-direita queimando o Alcorão, mas a OTAN disse que a Suécia e a Turquia cooperaram estreitamente para abordar as preocupações de segurança do último e expandir a cooperação antiterrorista da Suécia.
A Suécia será o 32º país a ingressar na OTAN e, como disse o secretário-geral Jens Stoltenberg, “concluir a adesão da Suécia à OTAN é um passo histórico que beneficia a segurança de todos os aliados da OTAN neste momento crítico. Isso nos torna mais fortes e seguros”.
Mas o quanto sabemos sobre a OTAN, de verdade? Como e por que foi criada, o que ela faz e como está respondendo à invasão russa em território ucraniano? Como estão os novos pedidos de adesão de países à influente aliança?
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