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Mirassol e CRB encerram rodada por objetivos diferentes na Série B

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No encerramento da 14ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, Mirassol e CRB se enfrentam por objetivos diferentes nesta terça-feira, às 21 horas, no estádio José Maria de Campos Maia, em Mirassol (SP).

Depois de ter conseguido entrar no G-4, o grupo de acesso à primeira divisão, pela primeira vez, o Mirassol empacou e está sem vencer há quatro partidas. A sequência fez o time do interior paulista cair para o nono lugar, com 19 pontos.

Para não perder o grupo de acesso de vista, o time comandado por Mozart aposta no fator casa, onde conquistou 16 dos 19 pontos. São cinco vitórias e um empate em seis partidas em seu estádio.

Do outro lado está um adversário que tem como primeiro objetivo escapar da zona do rebaixamento antes da virada do turno. Com duas partidas atrasadas devido sua participação na Copa do Nordeste, o CRB está na 17ª colocação, com 13 pontos.

Invicto há três partidas, o time do técnico Daniel Paulista vem de um empate com o Brusque, por 1 a 1, em casa, e busca a sua primeira vitória como visitante. Longe de Maceió (AL), o CRB tem dois empates e quatro derrotas.

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Carreta carregada de sucata tomba na BR-101 em Campos

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Foto: Reprodução

Na manhã desta terça-feira (9), por volta das 8h22, a concessionária que administra a rodovia, a Arteris Fluminense foi acionada para atender a um tombamento de uma carreta no km 83 da BR-101, sentido Espírito Santo, próximo de Ibitioca, em Campos.

O veículo, que transportava sucata, causou interdição parcial no trecho em reta da pista da rodovia. O trânsito está fluindo com desvio sinalizado na área afetada.

O condutor da carreta foi atendido pela equipe médica da Arteris e não apresentou ferimentos, sendo liberado no local.

Filho do cantor Zé Vaqueiro morre aos 11 meses, bebê tinha síndrome rara

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Zé Vaqueiro publica foto do filho com síndrome rara — Foto: Redes Sociais/Reprodução
Zé Vaqueiro publica foto do filho com síndrome rara — Foto: Redes Sociais/Reprodução

Arthur, filho do cantor Zé Vaqueiro com Ingra Soares, morreu aos 11 meses de idade. A informação foi confirmada pela equipe do artista nas redes sociais, na madrugada desta terça-feira (9).

bebê nasceu no fim de julho de 2023 e foi diagnosticado com uma malformação congênita decorrente da síndrome da trissomia do cromossomo 13 — também conhecida como síndrome de Patau.

Após o nascimento, Arthur ficou hospitalizado por quase dez meses, até que recebeu alta. No entanto, um dia depois de deixar o hospital, o menino sofreu uma parada cardíaca e voltou a ser internado.

“Deus sabe de todas as coisas, e decidiu que era hora do nosso Arthur se juntar a Ele e descansar. Agradecemos do fundo de nossos corações o amor e as orações que nosso menino recebeu enquanto estava entre nós”, publicaram Zé Vaqueiro e Ingra nas redes sociais.

Arthur era o filho caçula de Zé Vaqueiro. Ele e a esposa têm outros dois filhos: Daniel e Nicole.

Fonte: g1

Presidente do IBGE quer lei para garantir “soberania de dados” no país

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O presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Márcio Pochmann, planeja para o final deste mês dar o primeiro passo para um projeto de lei que garanta a soberania dos dados no país. Na prática, ele quer criar o Sistema Nacional de Geociência, Estatísticas e Dados (Singed), tanto para integrar cadastros dos mais variados setores (como saúde, educação e benefícios sociais), como também ter acesso e controlar informações que atualmente somente as gigantes de tecnologia possuem (conhecidas como big techs).

As discussões sobre o projeto devem ocorrer de 29 de julho a 2 de agosto, durante a Conferência Nacional dos Agentes, Produtores e Usuários de Dados. Em entrevista à Agência Brasil, Pochmann, que recebeu a equipe na sede do IBGE em Brasília, diz que espera que o sistema esteja implementado até 2026. Essa efetivação da proposta, segundo o economista, reduziria custos ao país, além de proporcionar possibilidades de mais planejamento tanto ao setor público quanto privado. Confira abaixo a entrevista.

Agência Brasil –  O senhor pretende que exista um sistema para garantir a soberania dos dados dos brasileiros? O que é isso?

Márcio Pochmann – Nós partimos do entendimento de que o Brasil vive a terceira dimensão da soberania. Há 200 anos, o tema da soberania era de natureza política. O Brasil era uma colônia e a independência nacional foi aquele procedimento que permitiu que as decisões passassem a ser tomadas internamente, feitas por brasileiros. 

Praticamente 100 anos depois, no início do século 20, emergiu a questão da soberania econômica. As decisões econômicas dependiam dos importadores dos produtos brasileiros. Nós não produzíamos para atender o mercado interno, mas sim para o mercado externo. Então, essa produção era determinada, em geral, pelas condições externas.

 Nesse início do século 21, a questão que emerge é justamente a soberania de dados, porque, na realidade, pela transformação digital, os nossos dados pessoais e também de empresas e instituições passaram a servir de modelo de negócio para um oligopólio mundial que controla esses dados pessoais, individuais e utiliza, de acordo com os seus interesses, que não são interesses necessariamente nacionais. 

O Brasil tem hoje uma diversidade de dados muito importante, mas são dados setoriais que não são cruzados. Há metodologias diferentes porque foram construídos com objetivos específicos. A ideia que nós estamos trabalhando é a de recolocar o tema da coordenação dos dados oficiais do Brasil interconectando esses diferentes bancos de dados, registros administrativos, que permitiria aos gestores públicos e à sociedade conhecer melhor a realidade a partir do território. Essa é a ideia do IBGE: voltar a ser o grande coordenador das informações estatísticas, dos dados oficiais. 

Agência Brasil – Integrar dados reduz custos também, certo?

Márcio Pochmann – Sim. Isso reduziria custos porque há uma fragmentação de bancos de dados, e daria agilidade para quem toma decisão, seja no setor público ou no setor privado. 

Ao mesmo tempo, com a construção dessa coordenação a gente teria o que denominamos como Sistema Nacional de Geociência, Estatísticas e Dados (o Singed). 

Seria, então, não apenas a integração dessas informações já existentes em bancos de dados oficiais, mas também informações a que hoje não temos acesso, que são as pessoais a partir das redes sociais.

Por isso, a gente entrou em contato com o sistema de telefonia brasileira, com o objetivo de fazer essa aproximação. O Brasil constituiria um sistema que teria essa gama de informações e dados que a era digital possibilita. 

Agência Brasil – De que forma pode ser gerado um projeto de lei?

Márcio Pochmann – Teremos agora, do dia 29 de julho a 2 de agosto, a Conferência Nacional dos Agentes, Produtores e Usuários de Dados. Ou seja, um encontro do IBGE com a comunidade acadêmica, científica e ofertante de dados públicos e privados, com a ideia de dialogar a respeito desse sistema.

Se a gente tiver sucesso nessa convergência, a ideia é que se possa oferecer ao Parlamento a possibilidade de ter um projeto de lei. 

Essa é a questão formal que precisamos buscar. Nós temos dialogado tanto com o Legislativo quanto com o Poder Executivo para ver a melhor maneira de que isso possa ser uma discussão dentro do próprio Parlamento. Esperamos que, no segundo semestre, possamos ter novidade nesse sentido. Uma vez concluída a conferência, a gente vai ver qual o melhor instrumento para trabalhar o projeto.

Agência Brasil – Outros países também estão caminhando nesse sentido?

Márcio Pochmann – A própria ONU também está nesse movimento. Eles têm também diversos bancos de dados. Tem o banco de dados do Banco Mundial, tem do FMI, tem da Unesco, Unicef. Eles têm que ter uma fragmentação. E isso pode ser integrado num banco de dados que permitiria o diálogo entre as diferentes informações.

Agência Brasil – O senhor entende que os países em desenvolvimento estão mais vulneráveis a esse oligopólio das grandes corporações?

Márcio Pochmann – Há um processo de subdesenvolvimento que decorre dessa efervescência que a era digital permite. O que acontece é que o IBGE leva dez anos para fazer um censo. Depois, leva um ou dois anos para posicionar todos os dados e disponibilizar, enquanto que hoje a política de privacidade das grandes big data, para se ter acesso às redes sociais, é preciso aceitar a política de privacidade. E aceitar significa dizer que os seus dados não lhe pertencem. 

Então são dados brutos de decisões que foram feitas em relação à escolha de um determinado aplicativo para se deslocar, as compras realizadas, as formas de pagamento, músicas que a pessoa ouve.

São dados brutos, mas que essas grandes corporações têm condições de trabalhar por meio de uma sofisticação de algoritmos ou mesmo inteligência artificial. A partir desse processamento, transforma-se em um modelo de negócio. 

Mas o que eu entendo, na verdade, em relação às informações, é que o IBGE faz um censo (a cada dez anos), enquanto que as big techs fazem um censo diário.

Agência Brasil – E são empresas que não estão aqui no Brasil.

Márcio Pochmann – Essas grandes corporações praticamente não têm os seus bancos de dados no Brasil. Elas praticamente não empregam ninguém, não pagam tributos. Ao mesmo tempo, esses dados brutos depois voltam na forma de um modelo de negócios, de alta lucratividade. 

Das dez maiores empresas que operam na Bolsa de Valores dos Estados Unidos, sete são essas de tecnologia. Há maior regulação em geral nos países do Hemisfério Norte. No Sul Global, ainda estão faltando iniciativas nesse sentido. Isso é, inclusive, algo que a gente tem discutido no âmbito do Brics (parceria entre economias emergentes do mundo, da qual o Brasil faz parte), uma proposta de organização em bases mais civilizadas.

Agência Brasil – Quais são, na sua avaliação, os dados em que estamos mais vulneráveis e que essas empresas têm acesso?

Márcio Pochmann – Para começar, a cada dia, essas empresas têm uma espécie de censo do país. Elas têm todos que usaram internet, as decisões de compras que fizeram, para onde viajaram, ou seja, informações absolutamente necessárias para quem quer fazer planejamento. 

Por exemplo, agora, durante a tragédia no Rio Grande do Sul, quantas pessoas foram atingidas, o que elas fizeram e como se deslocaram? É possível saber isso pelo movimento do celular. 

É um prejuízo para o país porque não dispõe dessas informações que permitiriam atuar de forma mais rápida diante de circunstâncias pelas quais ainda operamos de forma analógica e não digital. 

Por outro lado, a questão que se coloca é que você tem hoje empresas estrangeiras sabendo mais do país do que os próprios governantes. Essas empresas têm interesses econômicos. Essa questão da soberania é fundamental. Eu diria assim, do ponto de vista da autonomia, de quem governa o país.

Agência Brasil – Pelo sistema prever algum tipo de controle também, o projeto não pode ser criticado em relação a isso?

Márcio Pochmann –  No nosso caso, o que a gente tem a dizer é que o IBGE opera com a Lei de Sigilo. Nós vamos às casas dos brasileiros, a 90 milhões de residências e ninguém tem acesso às informações nomeadas.

O acesso que pretendemos ter é desnomeado. Não será possível identificar quem são as pessoas que estão usando o celular, por exemplo. 

Essa é uma regra básica para poder trabalhar as informações do ponto de vista estatístico. A ideia do controle é muito mais, na verdade, do entendimento da sustentação democrática. O que acontece é que o uso do algoritmo foi comprovado em situações anteriores, inclusive no uso eleitoral.

Agência Brasil – Os dados podem ter benefícios para o sistema público e privado também, correto?

Márcio Pochmann – Veja um caso simples: os estrangeiros vêm para o Brasil acompanhando pelos chips do telefone. É possível saber onde embarcaram e para que cidades vão. Tudo isso, do ponto de vista da organização de uma política de turismo, é muito mais eficiente nesse sentido. 

Você acompanhar também o deslocamento das pessoas: em que velocidade, em que quantidade, quais os horários. São informações que, obviamente, para quem está à frente de tomar decisão, podem ser absolutamente fundamentais, seja no setor público, seja no privado.

Onde é que vai localizar uma loja? Onde tem fluxo de pessoas? São informações que, para o setor privado, certamente ajudariam em relação às atitudes a tomar. Isso não significa expor pessoas porque há o sigilo estatístico.

Agência Brasil – E esse sistema ficaria sob coordenação do IBGE?

Márcio Pochmann – Isso.  É a instituição que tem credibilidade que vai à casa das pessoas. As pessoas informam porque acreditam que aquelas informações não serão publicizadas. 

A gente não tem a mesma segurança com essas empresas privadas. Há casos já divulgados no Brasil de uma rede que oferece um produto mais barato e o cidadão tem que dar o CPF. Depois, teria havido a venda desses cadastros. Não é o caso do IBGE. Não temos nenhuma denúncia nesse sentido.

Agência Brasil – O senhor entende que estamos em prejuízo financeiro para o nosso país em relação a isso?

Márcio Pochmann  – Sim, porque tem uma transferência de valores, a gente paga royalties. No caso da coordenação desse novo sistema nacional de geociência, seriam reduzidos custos porque você tem hoje uma diversidade de bancos de dados, inclusive empresas privadas que operam esse sistema. O que estamos pretendendo é algo que permitiria uma redução de custos considerável.

Agência Brasil – O senhor tem ideia de quanto tempo será preciso para implementação desse sistema?

Márcio Pochmann – Esperamos ter o sistema em 2026, quando o IBGE completará 90 anos.

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Corinthians avança em negociações com o técnico Ramón Díaz

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O Corinthians está cada vez mais perto de ter um novo treinador. O time do Parque São Jorge avançou nas negociações com o técnico argentino Ramón Díaz nesta segunda-feira. Existe a expectativa de que profissional de 64 anos assine com o clube em breve e o anúncio deve ocorrer antes da partida com o Vasco, na quarta-feira, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro.

As conversas entre o Corinthians e Ramón Díaz avançaram após o clube paulista se envolver em uma novela pela contratação de Fábio Carille. Atualmente no Santos, o treinador era o “Plano A” da diretoria corintiana, mas a necessidade do pagamento da multa rescisória de R$ 2,5 milhões e a intervenção do presidente santista Marcelo Teixeira fizeram o técnico permanecer na Baixada Santista.

Ramón Díaz está livre no mercado desde o fim de abril, quando foi demitido pelo Vasco após a goleada por 4 a 0 sofrida para o Criciúma, em São Januário. Apesar da saída, o time carioca estudava um eventual retorno do treinador argentino, mas as conversas não foram para frente. A equipe cruzmaltina está sendo treinada pelo interino Rafael Paiva.

O argentino foi o responsável por salvar os cariocas do rebaixamento em 2023, situação parecida com a que vive o Corinthians no Brasileirão. O time paulista é abre a zona de rebaixamento, na 17ª colocação, com 12 pontos. A equipe venceu apenas duas vezes na competição e vem de um 3 a 0 fora de casa para o Cruzeiro.

Além do Vasco, Ramón Díaz acumula passagem pelo Botafogo. O treinador foi contratado pelo alvinegro carioca em 2020 também na tentativa de salvar o clube da degola. Ele não chegou a ficar à beira do campo por cauda de um problema de saúde, sendo representado pelo filho e auxiliar Emiliano Díaz, e foi demitido antes de estrear. Ele também treinou times importantes da Arábia Saudita, como Al-Nassr, Al-Hilal e Al-Ittihad, além de Libertad, San Lorenzo e a seleção do Paraguai.

Ramón Díaz tem história atrelada ao River Plate, clube em que é ídolo desde os tempos de jogador. Como treinador, é multicampeão pela equipe argentina, incluindo o título da Copa Libertadores de 1996.

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Caminhão capota e pega fogo em São Fidélis

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Foto: Reprodução

Na madrugada desta terça-feira (09), um caminhoneiro de 41 anos sobreviveu a um grave acidente em São Fidélis. O caminhão que ele conduzia saiu da pista, capotou em uma ribanceira e pegou fogo na cabeceira da ponte da localidade de Dois Rios.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e rapidamente socorreu o caminhoneiro, que foi encaminhado ao Hospital Armando Vidal. Segundo informações, ele já recebeu alta.

O caminhão transportava uma carga de argamassa. A Polícia Rodoviária Estadual foi chamada para registrar a ocorrência.

 

*Matéria com informações do site SFNOTICIAS*

Frente fria derruba temperaturas no Sul, Sudeste e Centro-Oeste

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Pedestre agasalhada enfrenta o frio. — Foto: BRUNO ESCOLASTICO/E.FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO
Pedestre agasalhada enfrenta o frio. — Foto: BRUNO ESCOLASTICO/E.FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

A frente fria que chegou ao país no final de semana deve derrubar as temperaturas nos estados do Centro-Sul nesta terça-feira (9).

A previsão do tempo indica uma queda significativa nas temperaturas em todos os estados da região Sul e em partes do Sudeste e Centro-Oeste, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro e trechos de Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e até o sul de Mato Grosso.

Uma mudança mais expressiva deve vir somente na quinta-feira (11) em São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

No entanto, na sexta-feira (12), as temperaturas voltarão a cair, e o próximo fim de semana também será gelado por causa da influência de uma nova frente fria.

Chuva forte

Além do frio, essa frente fria deve trazer condições de bastante nebulosidade para diversos estados. Com o reforço da baixa pressão, é provável que chova forte no norte de Santa Catarina, em partes do Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Também pode chover bastante no litoral paulista e paranaense, incluindo Santos e Paranaguá, assim como em Joinville, em Santa Catarina, e Dourados, no Mato Grosso do Sul. Uma chuva pode ajudar no combate às queimadas.

Já em outras áreas de Mato Grosso e Goiás, o tempo ficará estável e a chuva deve ser isolada no sul de Minas Gerais e em partes do Rio de Janeiro, Espírito Santo até Rio Grande do Norte, e do Acre até o litoral do Ceará.

Fonte: g1

Escolas criam estratégias para tentar tirar os alunos do celular

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(FOLHAPRESS) – Escolas particulares têm quebrado a cabeça bolando estratégias para tentar tirar as crianças e os jovens do celular. Entre as tentativas de colégios de São Paulo estão projetos culturais nos intervalos, como apresentações de músicas, e campeonatos esportivos. Além disso, inspetores circulam por corredores e pátios incentivando alunos que não saem dos smartphones a participarem das atividades.

Alguns desses colégios acreditam que, com essas estratégias e com um trabalho de conscientização, não haja necessidade de proibir o uso do celular, como vem acontecendo em várias escolas do Brasil, do Canadá, dos EUA e de países da Europa. Já outros admitem que, mesmo com projetos assim, não tem sido fácil lidar com o vício de crianças e adolescentes nos smartphones e já cogitam aderir ao banimento.

No colégio Rio Branco, há nos intervalos atividades de música, poesia e jogos. “Também deixamos disponíveis, por exemplo, violão e livros, mas os jovens têm dificuldade de olhar para essas coisas”, diz a diretora, Esther Carvalho.

“Não adianta a gente achar que eles vão deixar o celular para ler um livro porque não estão habituados. Fora do horário regular das aulas, quando os alunos ficam na escola para outras atividades, é muito difícil que se desconectem. O ônus de liberar o celular na escola tem sido grande.”

Esther é pesquisadora da tecnologia aplicada à educação, mestre e doutoranda da PUC-SP, e tem visitado países que são referência em processos educacionais, como Finlândia, Suécia e Irlanda, a fim de conhecer as melhores práticas de ensino.

Ela lembra que, originalmente, o smartphone foi visto como um recurso para uso pedagógico de muita potência.

“Mas a vida mudou, especialmente após a pandemia, e as escolas se depararam com um nível preocupante de uso do celular que, entre outros prejuízos, deixa o foco comprometido”, diz.

“Um dia, vi alunos usando o celular para entrevistar pessoas e fazer um trabalho, e isso é uma beleza, não gostaríamos de perder isso. Mas temos que pensar em outros dispositivos, porque 80% do uso do celular acaba sendo fora do pedagógico, do que faz sentido para a escola.”

A diretora conta que muitas famílias querem a proibição do celular na escola e que, em reuniões, o assunto tem sido discutido. Um dos encontros teve como tema o best-seller “A Geração Ansiosa”, do psicólogo Jonathan Haidt, que trata do colapso da saúde mental entre crianças e jovens no mundo em razão do uso dos smartphones. Ele defende que as crianças e adolescentes não tenham smartphones até os 14 anos, e que as escolas sejam ambientes livres de celulares.

Esther acha “o termo banimento pesado”, mas admite que “a regra de utilizar o celular apenas para o uso pedagógico não tem sido suficiente” e que “deixar para a criança e o jovem decidirem se vão usar o celular na escola é muita responsabilidade diante do apego que todos temos à tecnologia”.

Para ela, seria preciso repensar inclusive a utilização do celular pelos professores e funcionários. “Precisamos dar o exemplo, e não basta a escola proibir, é preciso formar uma rede com as famílias. Mas, sim, temos que tomar medidas. Do jeito que está não dá para continuar.”

No colégio Visconde de Porto Seguro, o projeto para tirar os estudantes do celular se chama Porto Disconnect. Nos intervalos, há jogos de vôlei, basquete, futebol, de futmesa (algo como o tênis de mesa, mas com bola de futebol), além de jogos de tabuleiro.

“Temos funcionários que ficam no intervalo incentivando os alunos a deixarem o celular no armário e a participarem das atividades”, conta Joice Leite, diretora de educação digital. “O mantra do Disconnect é deixar o celular.”

Além disso, as salas de aula são trancadas no recreio, para que os alunos não possam ficar lá usando o celular. E, nos corredores, inspetores passam tentando convencer os grupos que estão nos smartphones a participarem das atividades presenciais.

Outra decisão da escola foi a de não colocar o celular como ferramenta pedagógica. “Essa é nossa primeira regra, entendendo tudo o que envolve o uso dos smartphones por crianças e jovens. Para a tecnologia na educação, há computadores. A formação dos professor parte da ideia de que celular não é instrumento de aprendizagem.”

Já no Bandeirantes, os celulares são usados para atividades em sala de aula. Segundo a diretora pedagógica do colégio, Mayra Ivanoff, o tablet é que é o material pedagógico obrigatório, desde o 5º ano, mas muitos estudantes preferem utilizar o smartphone.

“O celular tem elementos que distraem a atenção? Sim, mas até o computador tem. Faz parte da estratégia da aula envolver os alunos no aprendizado”, afirma a diretora.

“Claro que a gente se preocupa com os alunos que ficam muito no celular e tenta desenvolver estratégias para tirá-los do aparelho”, diz. Entre essas estratégias, segundo ela, estão musicais, práticas de ioga e jogos esportivos nos intervalos.

“Além disso, as equipes de ajuda do Band, que são formadas pelos próprios alunos com apoio da escola, estão treinadas para observar se há estudantes isolados, que ficam só no celular, e para buscar ajuda nesses casos”, conta.

“Sabemos que os celulares são feitos para viciar, mas acreditamos que é mais importante dar opções de atividades para combater esse vício do que simplesmente proibir o uso”, defende.

No Vera Cruz, o debate sobre o banimento está intenso, embora o colégio também invista em projetos para que os alunos se desconectem do celular. Entre as atividades nos intervalos, há musicais, exposições, campeonatos esportivos organizados pelos professores de educação física e a saída para uma praça em frente à escola.

“Mesmo com tudo isso, temos um ou outro aluno que estão em um processo mais complicado de vício e ficam sozinhos com o celular. A gente intervém, puxa amigos para conversas, mas temos uns 20% que ficam no celular, e isso nos preocupa”, afirma o coordenador do fundamental 2 (6º a 9º ano), Daniel Helene.

Segundo ele, 93% dos estudantes dessas séries têm smartphones. No 6º ano, quando eles têm por volta de 11 anos, já são 79%.

No começo do ano, a diretoria recebeu um carta com mais de 800 assinaturas de pais pedindo pela proibição. “A nossa posição é nunca fazer os processos à revelia dos alunos. Para chegarmos a uma decisão sobre o banimento, precisamos construir esse caminho com os estudantes”, afirmou o coordenador. “Mas eu acho que é muito possível, sim, que a gente caminhe para proibir o celular.”

O colégio, neste ano, vetou os celulares nas viagens de estudo. “Eles ficaram cinco dias sem o celular. Alguns nos agradeceram pela oportunidade de vivenciar a viagem de um jeito diferente”, conta. “Outros reclamaram e alguns burlaram a regra. E houve famílias que se engajaram para que eles burlassem.”

No mês passado, o colégio convidou a deputada estadual Marina Helou (Rede) para debater com alunos, pais e professores o seu projeto de lei para o banimento dos celulares no ambiente escolar. O coordenador disse achar interessante a proposta, porque “uma legislação pode nos ajudar a tomar decisões e medidas”.

Daniel pondera que o banimento “não pode negligenciar o direito que os alunos têm de aprender sobre o uso consciente do celular”. “Não se pode confundir, achar que não devemos falar disso. Temos que formar os alunos para o uso das telas”, afirmou.

Ele também lembra que o banimento na escola “não significa resolver integralmente o problema, porque eles utilizam o celular em casa e precisam da supervisão dos pais”.

Por fim, ressalta que “o correto seria regular as big techs”. “Com o forte lobby das big techs contra a regulação, a gente talvez tenha que passar por esse tipo de solução, como proibir o celular nas escolas”, afirma. “Que isso seja só uma etapa. Não podemos perder de vista que a regulação das big techs é luta que precisamos travar.”

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Quem é Sydney Sweeney, atriz que vem se tornando a nova namoradinha de Hollywood

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(FOLHAPRESS) – Após se destacar em “Euphoria” e faturar na comédia romântica “Todos Menos Você”, Sydney Sweeney, 26, se tornou uma das mais novas namoradinhas de Hollywood. Do drama ao terror, passando por comédia e suspense, a atriz parece estar em (quase) todas.

Mas como ela chegou até esse nível de prestígio na meca do cinema? Nascida em Spokane, no estado americano de Washington, mas criada em Idaho, Sydney não vem de uma família de artistas. Sua mãe, Lisa, é uma ex-advogada criminal, enquanto seu pai, Steven, trabalha no setor hoteleiro. Ela é a irmã mais velha de Trent.

Ainda criança, a atriz deixou claro aos pais o interesse pela atuação e fez uma apresentação em slides com os motivos para eles a deixarem seguir a carreira artística. Segundo disse em uma entrevista à revista americana Variety, o primeiro teste que fez foi aos 12 anos.

“Meus pais me apoiaram muito. Eu ia a 5, 10 audições por semana e não recebia uma única ligação de retorno. Eu senti a responsabilidade de mostrar a eles que valeu a pena”, contou.

O primeiro papel de destaque de Sydney foi na série “Everything Sucks” (2018), da Netflix. Depois, ela atuou na segunda temporada de “The Handmaid’s Tale”, na série “Objetos Cortantes”, ao lado de Amy Adams, e na primeira temporada de “The White Lotus”.

Mas é mesmo a partir de “Euphoria” que sua carreira começa a mudar de patamar. Na série, ela dá vida à desesperada Cassie Howard (é na pele da personagem que ela protagonizou a conhecida cena de vômito na piscina, enquanto grita aos prantos). E, de lá para cá, ela aparece com cada vez mais frequência em produções de peso.

PRODUTORA

Em 2020, Sydney fundou a própria produtora, a Fifty-Fifty Films, pela qual levou às telas a comédia romântica “Todos Menos Você”, em 2023. No filme, ela foi Bea, interesse amoroso de Ben (Glen Powell). Porém, antes mesmo de estrear, os intérpretes se tornaram notícia pelos boatos de um possível envolvimento fora das câmeras.

Vídeos dos dois bem próximos em eventos por aí, trocando olhares acompanhados de risinhos e mãozinhas na cintura, foram o suficiente para agitar os fãs. Durante a produção, o ator terminou o relacionamento de três anos com a modelo Gigi Paris, o que contribuiu ainda mais para o frisson do público.

Depois do lançamento, a atriz negou os rumores, mas admitiu que eles foram bons para o sucesso da produção, que arrecadou cerca de US$ 200 milhões no mundo todo (cerca de R$ 1,9 bilhão), segundo a Variety. “As duas coisas que você tem que vender em uma comédia romântica são diversão e química. Sydney e eu nos divertimos muito juntos, e temos muita química sem esforço”, justificou Powell em uma entrevista.

Foi nesse filme também que a artista atuou pela primeira vez como produtora executiva –ao lado de seu noivo, Jonathan Davino, que foi o produtor executivo. Os dois começaram a namorar em 2018.

Depois, ela foi vista em “Madame Teia”, filme baseado em uma história de quadrinhos derivada do Homem-Aranha. Em seguida, foi a vez do terror “Imaculada”, no qual Sydney interpreta uma freira que vive em um convento no interior da Itália que engravida mesmo sendo virgem (o roteiro deste último estava esquecido na indústria fazia anos).

CRÍTICAS

Mesmo não aparentando destoar muito do padrão de beleza hollywoodiano, a atriz diz sofrer críticas pela aparência. Tem quem a sexualize pelos seus fartos seios (“desculpe por ter ótimos peitos”, alertou ela certa vez com uma camiseta bem-humorada) e tem quem ouse defini-la como feia.

Ela já chegou a chorar em uma live ao falar sobre os comentários. “Acho muito importante que as pessoas vejam como as palavras afetam as pessoas. As pessoas precisam ser mais legais nas redes sociais, porque isso é realmente doentio.”

Outra controvérsia relacionada à atriz ocorreu em 2022, durante a festa de aniversário de 60 anos de sua mãe. Chapéus usados pelos convidados com a escrita “make sixty great again” faziam alusão ao slogan de Donald Trump e, em uma das fotos, aparecia um homem usava uma camiseta do movimento Blue Lives Matter, que defende tratar a morte de policiais como crime de ódio e foi criado em resposta ao Black Lives Matter.

“Pessoal, isso é uma loucura. Uma comemoração inocente se transformou em uma declaração política absurda, o que não era a intenção. Por favor, parem de fazer suposições”, pediu ela no X (antigo Twitter).

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Vini Jr. quebra silêncio após eliminação do Brasil na Copa América: ‘Voltaremos ao topo’

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O atacante Vinícius Júnior quebrou o silêncio após a amarga eliminação da seleção brasileira na Copa América e comentou sobre a inesperada queda na fase de quartas de final do torneio de seleções na disputa de pênaltis para o Uruguai.

Em meio às lamentações de ficar pelo caminho na busca por um título com a camisa amarela, o jogador fez uma mea-culpa por sua ausência no duelo com os uruguaios, já que estava suspenso.

“Fim de Copa América e hora de refletir, saber lidar com a derrota. O sentimento de frustração toma conta outra vez. Novamente nos pênaltis. Falhei ao tomar dois cartões evitáveis. Novamente assisti à eliminação do lado de fora. Mas dessa vez foi por minha culpa. Peço desculpas por isso”, lamentou em suas redes sociais.

Em tom resignado, o camisa sete disse estar ciente das suas responsabilidades como um dos principais nomes do elenco e afirmou que o episódio serviu como aprendizado. “Sei ouvir críticas e, as mais duras, acreditem, vêm de dentro de casa”, diz outra parte da postagem.

No entanto, apesar da tristeza evidente pela queda precoce, o jogador revelado pelo Flamengo encerrou sua mensagem com um tom de otimismo e esperança em relação ao futuro da seleção brasileira.

“Minha trajetória na seleção, felizmente, está só começando. Ao lado dos meus companheiros terei a chance de recolocar nossa “Seleção” no lugar que merece. Em letras maiúsculas, ele enfatizou a volta por cima do time nacional. “NÓS VOLTAREMOS AO TOPO!EU AMO VOCÊS E VAMOS JUNTOS!.

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PRF flagra motorista de veículo de carga portando arma e drogas

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Foto: Divulgação PRF

Na noite dessa segunda-feira (08), por volta das 20h20, a equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) estava realizando patrulhamento quando verificou uma combinação de veículos com o sistema de iluminação alterado. Um dispositivo adaptado de luzes vermelhas na parte traseira do caminhão trator, ao ser acionado, ofuscava a visão dos policiais a aproximadamente 500 metros de distância.

Diante da irregularidade, a equipe acompanhou o veículo até a unidade operacional da PRF em Casimiro de Abreu, e ordenou a parada, prontamente obedecida pelo condutor.

Durante a entrevista, o motorista afirmou que trabalhava realizando transportes de carga e estava vindo de Serra, ES, com destino a Caçapava, SP, transportando pasta de cacau natural líquido.

Ao fiscalizar o interior do veículo e verificar o dispositivo de iluminação adaptado, os policiais notaram que o porta-objetos da cabine, entre os bancos, estava mal encaixado. Ao levantar o porta-objetos, encontraram:

– 1 pistola calibre .380, marca BERSA, de fabricação argentina;
– 2 carregadores municiados com 26 unidades de munição .380 intactas;
– 5 unidades de munição .38 SPI intactas;
– 1 coldre velado camuflado;
– 12 comprimidos intactos de Nobésio (rebite).

O condutor não possuía nenhum tipo de registro para o armamento.

Diante dos fatos, o motorista e os materiais apreendidos foram encaminhados à sede da Polícia Civil em Casimiro de Abreu (121ª DP), para apreciação da autoridade policial.

Incêndio na Casa Warner: saiba que cenários foram destruídos, da plataforma 9 3/4 de Harry Potter à caixa lacrada de Annabelle

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Um incêndio destruiu um espaço onde acontecia a exposição Casa Warner no estacionamento do shopping Nova América, em Del Castilho. — Foto: Fabiano Rocha/Agência O Globo
Um incêndio destruiu um espaço onde acontecia a exposição Casa Warner no estacionamento do shopping Nova América, em Del Castilho. — Foto: Fabiano Rocha/Agência O Globo

exposição Casa Warner foi organizada pela Warner Bros. Discovery Global Themed Entertaiment (WBDGTE), empresa que desenvolve parques temáticos e outras mostras baseadas em histórias e personagens de Warner Bros, HBO, Discovery, DC e Cartoon Network, por exemplo. No Shopping Nova América, em Del Castilho, na Zona Norte do Rio, a exposição contava com universos da animação Scooby-Doo, por exemplo, inclusive com a Máquina dos Mistérios — furgão usado por Scooby, Salsicha e companhia — instalada no local. O espaço foi destruído por um incêndio na madrugada desta terça-feira.

Considerada uma apresentação interativa, o público era recebido por pessoas vestidas como personagens da animação Looney Tunes, como o Taz-Mania e o Pernalonga. Estátuas da Mulher Maravilha, do Super Homem e do Batman também chamavam a atenção do público.

No espaço dedicado à saga Harry Potter, o público podia até usar a chamada “capa da invisibilidade”: ao olhar para um monitor, a pessoa se via “sumindo”. Também era possível atravessar a plataforma 9 3/4 na estação de King’s Cross, ou se deparar com o Chapéu Seletor de bruxo.

Boneca almadiçoada:

Nem mesmo a boneca amaldiçoada Annabelle ficou de fora, e era possível fazer foto ao lado da caixa em que estava guardada, com um aviso: “Não abra em hipótese alguma”. No filme, ela é instrumento de um demônio poderosíssimo chamado Malthus. Quando o casal Warren a encontra, eles a trancam num armário que é benzido por um padre uma vez por semana, para que ela não saia outra vez e cause mais problemas.

Batcaverna e cenários de séries:

Na Batcaverna, era possível ver os apetrechos do Cavaleiro das Trevas, como armaduras, veículos e armamentos, além dos computadores e monitores de vigilância.

Era possível, também, sentar no sofá do seriado “Friends”, com o bar Central Perk ao fundo. Dava ainda para bater na porta do apartamento de Sheldon, da série “The Big Bang Theory”.

Fonte: O Globo

Polícia Militar apreende homem por tráfico de drogas em São João da Barra

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Crack e dinheiro apreendidos pela polícia em São João da Barra.
Crack e dinheiro apreendidos pela polícia em São João da Barra.

Nessa segunda-feira (08), uma operação policial na Avenida São João da Barra, no Centro de São João da Barra, resultou na prisão de um suspeito que não teve sua identidade divulgada, por tráfico de drogas

Durante um patrulhamento, os militares observaram um suspeito vendendo drogas para outro homem. Após abordagem, foram encontrados com o suspeito: 02 pedras de crack e R$15,00 em espécie proveniente do dinheiro do tráfico. O segundo homem confessou estar no local para comprar drogas.
Diante dos fatos, os materiais foram apreendidos e os suspeitos encaminhados à 134ª DP/Centro. O suspeito foi autuado e preso por tráfico de drogas enquanto o segundo homem foi autuado e liberado.

 

Boca Rosa: após críticas a produtos, Bianca Andrade adia lançamento oficial de marca

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Bianca Andrade resolveu adiar o lançamento oficial da marca de maquiagens Boca Rosa, que estava previsto para a próxima quinta-feira (10). A influenciadora, que lança sua própria linha de beleza, realizou uma live de pré-lançamento e recebeu grande número de queixas dos primeiros clientes.

Nas redes sociais, muitos influenciadores ligados ao mundo da beleza testaram os produtos da Boca Rosa em vídeos de resenha. A pluralidade de tons de base em stick (foi lançada uma cartela de 50 tons) foi bastante elogiada. A qualidade das embalagens delas e dos blushes, no entanto, foi o principal motivo de queixa.

Em um comunicado feito por Bianca, idealizadora da marca, a equipe diz que o lançamento oficial foi adiado: “Fomos surpreendidos com uma falha nas embalagens de uma parte dos sticks. Imediatamente, visitamos a nossa fabricante para entender o acontecido e eles se comprometeram a solucionar”. A data do lançamento deve ser anunciada novamente, após os ajustes.

O comunicado ainda diz que os clientes insatisfeitos poderão receber reembolso: “Nós assumiremos o compromisso de reembolsarmos o valor dos produtos que chegaram danificados, mediante análise do SAC e de acordo com a nossa política de devolução”. Ela também dá instruções para o serviço.

“Nossa marca de maquiagem Boca Rosa tem como real propósito trazer qualidade, praticidade e diversidade para o mercado brasileiro. Estamos totalmente comprometidos em oferecer a melhor experiência para os nossos consumidores”, promete ela.

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Não consegue se colocar no lugar do outro, diz Vladimir Brichta sobre Tomás de ‘Pedaço de Mim’

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(FOLHAPRESS) – O convite do diretor Maurício Farias já foi um atrativo para Vladimir Brichta aceitar a participar da série “Pedaço de Mim”, da Netflix. O ator também ficou tentado pela história de Angela Chaves e, claro, pelo personagem. Mas a experiência de trabalhar no streaming pesou na decisão.

“Nunca tinha feito. Estou estreando -e saber que a produção irá passar no mundo inteiro e o seu trabalho será assistido por milhões de pessoas é tudo que um ator almeja e festeja”, afirma.
Brichta definiu o seu personagem, Tomás, como um “homem egoísta” no melodrama recém-lançado pela Netflix, com 17 episódios. O ator interpreta um advogado casado com uma terapeuta chamada Liana (Juliana Paes), que sonha em ser mãe.

Por causa de uma traição e de uma noite de diversão para esquecer a tristeza, ela tem uma relação não consensual com o irmão de uma amiga, Oscar (Felipe Abib), e meses depois descobre estar grávida de gêmeos: uma criança é do marido e a outra é do homem que a violentou.

“Tomás é duro, machista e não aceita que ela tenha sido vítima de um abuso. É óbvio que ele tem uma dor, mas ele não consegue se colocar no lugar do outro”, diz Brichta. “Tudo que foge do controle dele, ele dá chilique, ele quebra, ameaça. Mas, ao mesmo tempo, quer uma vida com aquela mulher, ele ama meio errado, mas ama. É um errante.”

Ele continuou na avaliação do seu personagem. “O Tomás quer se vingar e tem uma hora que ele manipula e forja uma realidade. Sabemos que isso não pode dar certo”, pontua ainda analisando o personagem. “É um homem cheio de curvas. Levei um tempo para entendê-lo”.

Também intérprete do coronel Egídio de “Renascer”, novela das 21h na Globo, o ator que afirmou estar adorando esse momento da categoria, com várias opções para expor seu trabalho. “Sou ator e estou na Globo, estou na Netflix, que gravei antes, e possa estar em um grupo de teatro daqui a pouco. Enfim. A gente é plural e isso de você poder transitar, estar num lugar, mas não ser só aquilo, eu acho o maior barato”, avaliou.

O ator também falou da experiência de contracenar em “Pedaço de Mim” com seu enteando Felipe Ricca, filho de sua mulher, Adriana Esteves, com Marco Ricca. Ele lembrou a sensação de torcer por alguém a medida que rapaz foi passando nos testes. “Quando Felipe soube que o personagem era dele, eu quis logo saber quanto a gente trocaria nas cenas. Não temos muitas. Infelizmente”, disse.

Por fim, ele fez elogios ao jovem ator. “Felipe é muito talentoso. Tem pouca experiência [é a estreia dele no audiovisual] e vai achar o caminho dele. Se ele chegar e eu achar que eu posso, a gente troca, mas deixei e deixo ele muita à vontade”, disse.

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Thiago Alcântara tem convite para ser auxiliar do Barcelona após anunciar aposentadoria

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Depois de anunciar o fim de seu ciclo como jogador, Thiago Alcântara tem a chance de seguir uma nova carreira no futebol. Após um encontro com Hansi Flick, novo treinador do Barcelona, surgiu um convite para que ele trabalhe no clube catalão como auxiliar técnico.

De acordo com informações do site “The Athletic”, o treinador alemão soube da aposentadoria de Thiago e manifestou interesse em contar com o atleta em sua comissão técnica. Como o brasileiro tem profunda ligação com o Barcelona, Flick busca um aliado neste início de trabalho para ajudar na adaptação.

Identificado com o clube espanhol, o ex-meia ficou de dar uma resposta. Revelado no Barcelona, Thiago entrou em campo 101 vezes com a camisa azul e grená. Entre os títulos mais importantes que conquistou está a Liga dos Campeões de 2011.

Após deixar a Espanha, ele se transferiu para o Bayern de Munique. Seu último time foi o Liverpool. Thiago deixou claro que, embora tenha encerrado seu ciclo como atleta, seu futuro profissional deve continuar ligado ao futebol.

“Estarei sempre disposto a retribuir o que me foi dado e sou grato pelo tempo que desfrutei. Obrigado futebol”, diz parte da postagem em suas redes sociais. Thiago é filho do ex-jogador Mazinho, tetracampeão com a seleção brasileira na Copa do Mundo dos Estados Unidos.

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Homem é preso e drogas são apreendidas em Campos

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Drogas e dinheiro apreendidos nas Casinhas do Km 8 em Campos
Drogas e dinheiro apreendidos nas Casinhas do Km 8 em Campos

Nessa segunda-feira (08), uma operação policial foi realizada nas Casinhas do Km 8, em Campos, resultando na prisão de um traficante e apreensão de drogas.

Militares em vigilância, observaram o suspeito, que não teve sua identidade divulgada, pegando algo em uma moita e entregando a outro suspeito. Após abordagem, foram encontrados com o primeiro homem: 01 celular, R$107,00 em espécie proveniente do dinheiro do tráfico, e 01 carteira com documentos. Com o segundo homem, foram arrecadados 04 buchas de maconha e 02 pinos de cocaína. No local, foi encontrada uma sacola contendo 41 pinos de cocaína e 04 buchas de maconha.

Os materiais foram apreendidos e os suspeitos encaminhados à 146ª DP/Guarus, onde o segundo suspeito confessou estar comprando drogas do primeiro suspeito. O Delegado de Polícia autuou e prendeu o primeiro suspeito por tráfico de drogas, enquanto o segundo suspeito foi autuado e liberado.

Macaé está entre as cidades com casos de coqueluche confirmados no RJ

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Foto: Reprodução g1

Macaé, Maricá e Iguaba Grande estão na lista das seis cidades do estado do Rio de Janeiro com casos de coqueluche confirmados pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ).

Até o dia 4 de julho foram confirmados 34 casos da doença, a maioria deles na capital, que teve 28 casos. Outros dois casos foram registrados em Maricá, e um nas cidades de Iguaba Grande, Macaé, Niterói e São Gonçalo.

A SES-RJ lembra que a proteção contra a doença é garantida por meio das vacinas pentavalente, DTP e dTpa Adulto. Mas como em 2023 a cobertura vacinal para os três imunizantes ficou abaixo da meta, o órgão reforça a necessidade do público-alvo procurar as unidades de saúde em seus municípios para evitar a infecção com a coqueluche.

Em 2023, a cobertura, no estado do Rio, com a pentavalente ficou em 72,21% e DTP, em 72,26%, ambas tinham meta de 95%. Já a dTpa Adulto, alcançou 52,51% no ano passado, sendo que a meta era de 100%.

A coqueluche, também conhecida como “tosse comprida”, é uma doença infecciosa, causada pela bactéria Bordetella pertussis. Ela afeta as vias respiratórias, causando crises de tosse seca e falta de ar.

É altamente transmissível, já que o contaminado pode infectar através da tosse, espirros ou mesmo ao falar.

Ela afeta principalmente em crianças e bebês menores de um ano de idade.

A doença não é erradicada, ou seja, circula pelo país, o que reforça a importância de manter a vacinação atualizada.

Segundo o Ministério da Saúde, os sintomas da coqueluche podem se manifestar em níveis. No primeiro, o mais leve, os sintomas são parecidos com o de um resfriado:

  • Mal-estar geral
  • Corrimento nasal
  • Tosse seca
  • Febre baixa

Depois, a tosse seca piora e outros sinais podem aparecer:

  • Tosse passa de leve e seca para severa e descontrolada
  • Tosse pode ser tão intensa que pode comprometer a respiração
  • Crise de tosse pode provocar vômito ou cansaço extremo

Os sinais e sintomas da coqueluche duram entre seis a dez semanas, podendo durar mais tempo, conforme o quadro clínico e a situação de cada caso.

Nesta fase, os sintomas são mais severos e, dependendo do tratamento, podem durar até mais de um mês.

É normal que adultos e adolescentes tenham sintomas mais leves em relação às crianças. A gravidade da doença também está relacionada à falta de imunidade e à idade. O tratamento é feito com antibióticos disponíveis nos serviços de saúde.

A principal forma de combate é a vacina, que está disponível na rede pública por fazer parte do Calendário Nacional de Vacinação. O esquema vacinal contra a doença é dividido em três etapas:

  • três doses da vacina pentavalente aos 2, 4 e 6 meses de vida;
  • um primeiro reforço do imunizante com a tríplice bacteriana aos 15 meses de idade;
  • e um segundo reforço aos 4 anos também com a tríplice bacteriana.

Fonte: g1

Apreensão de drogas na Comunidade do Barracão, em Guarus

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Drogas e dinheiro apreendidos pela polícia na Comunidade do Barracão
Drogas e dinheiro apreendidos pela polícia na Comunidade do Barracão

Nessa segunda-feira (08), uma operação policial resultou na apreensão de drogas, na Comunidade do Barracão, localizada no Parque Prazeres, em Campos.

Durante a ação, os militares realizaram uma entrada estratégica no local conhecido por intenso tráfico de drogas. Um suspeito, ainda não identificado, fugiu ao avistar as viaturas, descartando uma sacola que haviam em seu interior 06 buchas de maconha, 50 pinos de cocaína e R$ 31,00 em espécie proveniente do dinheiro do tráfico. O suspeito conseguiu escapar, mas os materiais foram apreendidos.

Os materiais foram encaminhados para a 146ª DP/Guarus, onde o caso foi registrado.

Homem é preso em flagrante por injúria e lesão corporal contra ex-esposa em Campos

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Foto: Divulgação DEAM

Na tarde dessa segunda-feira (8), policiais civis da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Campos dos Goytacazes, coordenados pela delegada titular, Juliana Oliveira, prenderam em flagrante um homem identificado pelas iniciais M.A.S.S. pelos crimes de injúria e lesão corporal contra sua ex-esposa, F.S.S. O caso ocorreu no bairro Parque Santa Clara.

A vítima procurou a delegacia especializada e relatou que foi casada com M.A.S.S. por 22 anos e que estão separados há cinco meses. Na madrugada do dia 8, o homem perseguiu a vítima até sua residência e começou a ofendê-la. Durante a discussão, ele deu um tapa na boca dela com a mão aberta. Após a agressão, o autor fugiu do local. Na delegacia, a vítima expressou o desejo de representar criminalmente contra o ex-marido e solicitou medidas protetivas.

Dado que o fato havia acabado de ocorrer, os policiais da DEAM iniciaram imediatamente as buscas por M.A.S.S., localizando-o enquanto trabalhava no Parque Alvorada. Ele não resistiu à prisão e foi conduzido à delegacia, onde foi autuado em flagrante pelos crimes de lesão corporal e injúria.

M.A.S.S. será encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça.