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Brasil condena bombardeios de Israel na Faixa de Gaza

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O Ministério das Relações Exteriores emitiu um comunicado, nesta quarta-feira (10), para condenar os bombardeios realizados na madrugada de hoje pela Força Aérea de Israel a áreas residenciais na Faixa de Gaza, no Estado da Palestina. Os ataques provocaram a morte de ao menos 13 cidadãos palestinos, incluindo dez civis, dentre os quais crianças.

“O Governo brasileiro expressa condolências aos familiares das vítimas e manifesta sua solidariedade ao povo e ao governo do Estado da Palestina. O Brasil lamenta que em 2023, ano do 30º aniversário dos Acordos de Paz de Oslo, já se tenham registrado as mortes de mais de 100 palestinos e mais de 15 israelenses em conflito. Ao reiterar que não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis, o governo brasileiro apela às partes que se abstenham de ações que levem a uma escalada de tensão”, diz a nota.

O Brasil reitera seu compromisso com o direito internacional, com o direito internacional humanitário e com a solução de dois Estados, para que Palestina e Israel possam conviver em paz e segurança, dentro de fronteiras mutuamente acordadas e internacionalmente reconhecidas. Reafirma, ainda, que a mera gestão do conflito não constitui alternativa viável para o encaminhamento da questão israelo-palestina, sendo urgente a retomada das negociações de paz.

Forças militares israelenses atingiram alvos da Jihad Islâmica na Faixa de Gaza pelo segundo dia nesta quarta. Enquanto isso, militantes palestinos na região começaram a lançar foguetes através da fronteira, disparando sirenes e enviando moradores para abrigos distantes de Tel Aviv.

Os militares disseram que estavam tentando atingir os alvos preventivamente, com explosões em diferentes pontos, incluindo o que testemunhas descreveram como um campo de treinamento na parte norte da Faixa de Gaza e uma área aberta no sul.

Pelo menos um homem foi morto e um ferido, disseram as autoridades médicas. As identidades não foram reveladas.

Minutos após os ataques, as sirenes soaram em Israel – inicialmente entre as comunidades fronteiriças, mas logo também dentro e ao redor da capital comercial Tel Aviv, 60 quilômetros ao norte de Gaza.

Não há notícias sobre vítimas em Israel, embora a mídia local tenha relatado que uma casa foi atingida na cidade de Sderot.

Em Gaza, vários rastros podiam ser vistos enquanto os foguetes eram lançados. Explosões no ar sinalizaram interceptações pelo sistema de defesa aérea Domo de Ferro de Israel.

Na terça-feira (9), Israel lançou uma série de ataques que disse ter como alvo os líderes da Jihad Islâmica responsáveis pelo planejamento de ataques. Pelo menos dez civis foram mortos nos ataques, bem como três comandantes seniores.

Loja de instalação de energia solar é furtada em Campos

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134ª DP/Foto: ClickCampos
134ª DP/Foto: ClickCampos

Nesta quinta-feira (11) um estabelecimento foi furtado. O caso ocorreu na RJ-216, no Parque Santo Amaro, em Campos. Ninguém foi preso.

Os policiais foram acionados para verificar disparo de alarme de segurança. No local foi feito contato com o solicitante que informou ter ocorrido furto a uma loja de instalação de energia solar.

Ainda de acordo com a PM, o proprietário deu por falta de 1 rolo de cabo de 10mm e 1 rolo de cabo de 16mm, 1 máquina, 1 esmerilhadeira e 2 refletores de iluminação.

O caso foi registrado na 134ª Delegacia de Polícia do Centro. Câmeras de monitoramento do estabelecimento serão consultas para identificar o autor do crime.

Autora de livro sobre luto pelo marido é presa por assassiná-lo nos EUA

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SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – A norte-americana Kouri Darden Richins, que escreveu um livro sobre luto após a morte do marido, Eric Richins, foi presa nesta semana acusada de matá-lo por overdose de fentanil. As informações são do New York Post.

Kouri foi presa na segunda-feira (8) após descobertas na investigação da morte de Eric que a tornaram a principal suspeita. O caso ocorreu em Utah, nos Estados Unidos.

Ela é acusada de envenenar o marido e responderá por homicídio agravado, além de sofrer acusações por posse de substância controlada com a intenção de distribuir.

A autópsia constatou que a causa da morte foi em decorrência de uma overdose de fentanil. Eric Richins foi encontrado morto por policiais em 4 de março de 2022. Na época, Kouri informou aos agentes que preparou um drink chamado Moscow Mule, uma bebida misturada de vodca, e deu ao marido para celebrar a venda de uma casa.

COMO OCORREU O CRIME, SEGUNDO A POLÍCIA:

Após servir o marido com uma bebida (segundo a polícia, envenenada), a mulher teria ido até o quarto dos três filhos onde adormeceu junto com as crianças. Quando acordou por volta das 3h da madrugada, a suspeita relatou que foi para o quarto que dividia com o marido e ele estava adormecido. Ao tocar nele, sentiu seu corpo frio e ligou para a emergência.

À polícia, ela também teria dito que quando foi para o quarto das crianças deixou o celular no cômodo que dividia com o esposo. Porém, os registros telefônicos mostram que o aparelho foi usado várias vezes no período em que ela alega ter ficado sem o celular.

O suspeito de ter repassado as drogas à Kouri já foi ouvido pelos investigadores. O homem não identificado teria deixado os comprimidos em um endereço indicado pela suspeita, e ela teria pago em dinheiro R$ 4.490 por cerca de 15 a 30 comprimidos da droga.

Ela teria comprado os comprimidos de fentanil no dia 26 de fevereiro. Uma semana depois, a vítima foi encontrada morta.

Nos meses após a morte do marido, Kouri chegou a publicar um livro infantil com ilustrações para ajudar crianças a lidar com o luto. A obra foi intitulada “Are You With Me?” (“Você Está Comigo?”, em tradução livre). Na época do lançamento, ela chegou a participar de programas de TV para divulgá-lo.

Ação conjunta das polícias Civil e Militar resulta em duas prisões em SFI

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147ª DP/Foto: Reprodução
147ª DP/Foto: Reprodução

Nesta quinta-feira (10) dois homens foram presos durante uma ação conjunta da Polícia Militar e Polícia Civil na localidade de Praça João Pessoa, em São Francisco de Itabapoana.

Em apoio ao cumprimento de mandado de busca e apreensão criminal em desfavor de um homem conhecido como “Léo Galinha”, gerente do tráfico de uma facção criminosa, os agentes da Policia Civil e Militar observaram cerca de 15 homens na Baía do Ralfinho, que ao avistaram a chegada da guarnição, empreenderam fuga com mochilas volumosas nas costas o que leva a polícia a acreditar que seriam armas que os homens carregavam.

Léo Galinha foi visto no local com um suspeito de ser autor de vários homicídios, mas ambos conseguiram fugir. No local onde eles estavam, os policiais encontraram 10 aparelhos celulares, cadernos com anotações e movimentação do tráfico, 7 carregadores portáteis para celular, 1 faça estilo militar e 1 folha de caderno contendo informações sobre mortes com datas e valores, encontrada no interior de uma capa de celular.

Durante as buscas dois suspeitos com antecedentes criminais por tráfico e assalto a mão armada, foram encaminhados para a 147ª Delegacia de Polícia de SFI, onde foram autuados e presos. O caso foi registrado na DP.

Ainda de acordo com a polícia, o grupo pretendia invadir e tomar um local controlado por outra facção rival em Barra de Itabapoana. Novas buscas foram realizadas, mas o “Léo” não foi localizado.

Carro roubado é recuperado pela PM no Parque Aurora

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Foto: Divulgação Polícia Militar

Nesta quarta-feira (10) um carro que havia sido roubado na última terça-feira, foi encontrado e recuperado na Rua Adriano Soares Farias, no Parque Aurora, em Campos. Ninguém foi preso.

Os policiais foram até o local para verificar um veículo de cor prata que havia sido roubado no dia 09 (terça-feira) na Rua Augusto de Carvalho no Parque João Maria, sendo o veículo localizado pela guarnição.

De acordo com a polícia, a vítima havia registrado o roubo na 134ª DP, informando que ao entrar no veículo estacionado, foi abordado por um homem armado que ordenava que ele saísse do carro.

Imediatamente a vítima desembarcou do veículo e o homem fugiu com o carro sentido o cemitério Campo da Paz.

Diante dos fatos, o veículo foi recuperado e rebocado para a 134ª DP, onde o caso foi registrado e o carro ficou apreendido para perícia.

Defensoria e ONG questionam atuação da Guarda Civil na Cracolândia

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A Defensoria Pública do estado de São Paulo e a organização não governamental Conectas Direitos Humanos têm questionado a atuação da Guarda Civil Metropolitana (GCM) de São Paulo na região da Cracolândia, no centro da capital paulista. O episódio mais recente é relacionado a um homem que ficou desacordado após uma abordagem dos guardas.

Nesta semana, a equipe da TV Brasil flagrou um homem desacordado depois de sofrer um enforcamento por parte de agentes da GCM. De acordo com a prefeitura, a equipe estava acompanhando, na segunda-feira (8), uma ação de zeladoria, quando foi agredida e agiu para conter o homem. A prefeitura informou ainda que o homem foi conduzido ao Pronto Socorro da Barra Funda, “pois alegou ter problemas de coração e estar com dores no peito. Na unidade de saúde, foi atendido, medicado e liberado”. Posteriormente, ele foi levado para o 77º Distrito Policial, onde a ocorrência foi registrada. 

“Mais uma vez a gente está vendo a GCM na linha de frente da Cracolândia, o que já causou inúmeros problemas. Esse histórico da atuação da guarda civil no território da Luz está, inclusive, na Justiça, em uma Ação Civil Pública que discute as ações que acontecem por conta dessa prática”, aponta Fernanda Balera, defensora pública e integrante do Núcleo Especializado de Cidadania e Direitos Humanos.

Em ofício enviado à prefeitura no dia 11 de abril, a Defensoria Pública questionou especificamente os procedimentos nas ações de zeladoria. “Qual a justificativa para a realização da limpeza urbana, inclusive com a ‘triagem’ e revista, a ser realizada pela Guarda Civil Metropolitana e não por agentes da limpeza urbana, considerando que a função da Guarda Civil seria a de ‘acompanhar as ações de zeladoria, atuando, exclusivamente, na salvaguarda dos direitos dos trabalhadores e agentes públicos que realizam a ação e na preservação dos direitos das pessoas afetadas pelas ações de zeladoria’ (Art. 9º da Portaria)”, aponta o texto.

A Agência Brasil solicitou o Boletim de Ocorrência à Secretaria de Segurança Pública (SSP) relativa ao caso flagrado pela TV Brasil e aguarda o envio das informações. Não há confirmação se está preso ou solto. A identificação dele também não foi informada.

O advogado Gabriel Sampaio, diretor de litigância e incidência da Conectas Direitos Humanos, repudia a agressão e pede a apuração do caso. “A GCM não dispõe de competência para atuar como polícia ostensiva ou repressiva, tão pouco deve se utilizar da força de forma tão desproporcional como nós observamos na reportagem”, avalia.

Ele destaca que, “nas abordagens às pessoas usuárias de drogas, devem ser respeitados os direitos e as garantias fundamentais, o uso proporcional da força e jamais um órgão como a GCM deve ser utilizado para esse tipo de abordagem”. Sampaio acrescenta que a Constituição atribui à GCM o papel de proteção do patrimônio público e não autoriza “esse tipo de uso da força”. 

A Secretaria Municipal de Segurança Urbana disse, por meio de nota, que “a ocorrência citada será devidamente apurada pela Corregedoria da Guarda Civil Metropolitana” e que “não compactua com nenhuma conduta inadequada”. 

“A SMSU tem o compromisso de assegurar que a atuação da GCM seja sempre pautada pelo respeito aos direitos humanos e à dignidade das pessoas. Esse preceito é essencial e deve ser seguido por todos os agentes da Guarda”, aponta o órgão.

A prefeitura disse ainda que a atuação da guarda é guiada pela Lei nº 13530, de 14 de março de 2003, que institui o Regulamento Disciplinar dos Servidores do Quadro dos Profissionais da GCM.

George Santos diz que é vítima de perseguição política após indiciamento criminal

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BRIDGEHAMPTON, EUA (FOLHAPRESS) – O deputado George Santos se mostrou confiante de que vai conseguir enfrentar as 13 acusações de crimes financeiros do governo federal apresentadas contra ele num tribunal de Long Island, em Nova York, nesta quarta-feira (10).

Santos falou à Folha de S.Paulo com exclusividade depois de uma caótica coletiva na porta do tribunal federal e afirmou que tem documentação para refutar algumas acusações, mas admitiu que ele e sua defesa precisam examinar melhor os detalhes das denúncias, que envolvem lavagem de dinheiro e fraudes.

O republicano, filho de brasileiros, é acusado de receber de forma irregular auxílio-desemprego durante a pandemia, quando, de acordo com o indiciamento do Departamento de Justiça, ele recebia um salário anual de US$ 120 mil. Santos afirma que o auxílio foi perfeitamente legal, mas excedeu o limite do governo em duas parcelas de US$ 564 e citou esta acusação e a soma pequena como exemplo de que é vítima de perseguição política. A Folha de S.Paulo não tem confirmação independente desta alegação.

Na entrevista, Santos disse ainda que encorajou seus parentes e amigos, contatados por promotores federais, a responder francamente a quaisquer perguntas. Ele insiste que os cinco meses que se passaram para a investigação do Departamento de Justiça apresentar as acusações são um período curto, o que, segundo sua visão, sugere desespero do governo para levá-lo à Justiça.

O deputado ressaltou que a emissora CNN, uma rede que qualifica como uma adversária ideológica, publicou o anúncio do indiciamento na terça (9), dez minutos antes de seu advogado ser notificado. Para Santos, a informação antecipada configura mais um exemplo da natureza política das acusações.

George Santos foi defendido no tribunal apenas por Joe Murray, um advogado que mantém para outras representações, mas afirma que vai precisar reforçar seu time para enfrentar o governo federal.

Sobre uma possível admissão de culpa em algumas das 13 acusações para obter algum tipo de benefício na pena -se condenado, ele pode pegar até 20 anos de prisão-, Santos diz ter deixado claro que está disposto a conversar.

Ele corrigiu, porém, a expressão “admitir culpa” e disse que quer apenas ouvir os promotores.

O indiciamento arquivado pelo Departamento de Justiça cita uma “Pessoa #1” como delatora do deputado. Ele diz não ter lido os detalhes e preferiu não especular sobre a identidade de quem delatou. Também são anônimos os três benfeitores que pagaram fiança de US$ 500 mil para que Santos responda às acusações em liberdade.

Repetindo o que disse na entrevista coletiva ao deixar o tribunal, o deputado disse que não está nervoso porque acredita que tem meios de provar sua inocência, mas não forneceu detalhes sobre o que vai apresentar à Justiça.

Adolescente de 13 anos é baleada em Guarus

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HFM/Foto: ClickCampos
HFM/Foto: ClickCampos

Na noite desta quarta-feira (10) uma adolescente de 13 anos foi baleada no portão de casa, na Rua Nova Olinda, no bairro Novo Eldorado, em Guarus. A vítima foi socorrida para o Hospital Ferreira Machado (HFM).

Os policiais foram até o HFM verificar a informação sobre uma jovem que havia dado entrada para atendimento com um tiro na perna esquerda. Ao encontrar com a vítima, a mesma informou que alguns homens desconhecidos passaram pelo local embarcados em uma motocicleta de cor prata, sem placa, efetuando vários disparos, sendo ela atingida na perna, sem gravidade.

A vítima ficou em observação e logo depois foi liberada. O caso foi registrado na 146ª Delegacia de Polícia de Guarus.

Ainda de acordo com a PM, a vítima se apresentou com nomes distintos, mas na unidade policial foi identificada não havendo anotações em desfavor da mesma no portal de segurança, porém a própria informou que seria de uma facção criminosa.

Homem é assassinado dentro de casa na Baixada Campista

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Foto: Divulgação

Na madrugada desta quinta-feira (11) um homem de 25 anos foi assassinado dentro de casa, na Rua Antônio Gama da Silva, na localidade de São Martinho, na Baixada Campista.

Os policiais foram acionados para verificar uma vítima de homicídio, ao chegar no local constataram o óbito de João Felipe Almeida Constantino, de 25 anos, que possuía antecedentes criminais por homicídio e receptação.

A companheira da vítima relatou que três criminosos encapuzados tentaram abrir a porta de entrada do imóvel, porém, não conseguiram. Logo depois arrombaram a porta dos fundos, entraram na residência e efetuaram os disparos contra o homem.

Apos efetuarem os disparos, os criminosos fugiram tomando um destino ignorado. Ainda de acordo com a testemunha, a mesma informou aos agentes que desconhece a motivação do crime, porém relatou que a vítima teria envolvimento com o tráfico, mas que atualmente não estava mais envolvido com atividades ilícitas.

Ainda segundo a PM, a vítima seria oriunda de São João da Barra e teria deixado o sistema prisional no dia 18 de maio de 2022. Diante dos fatos, o caso foi registrado na 134ª Delegacia de Polícia do Centro e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Campos.

Deputado do PT é retirado de voo para inspeção e acusa PF de racismo

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado estadual Renato Freitas (PT-PR) foi retirado de um voo e revistado pela PF (Polícia Federal) quando embarcava em Foz do Iguaçu, no Paraná, rumo a Londrina, no mesmo estado. Os agentes afirmaram que o parlamentar foi escolhido aleatoriamente em inspeção de rotina.

Freitas gravou a abordagem e a publicou em suas redes sociais. No vídeo, é possível ver os policiais federais dizendo ser a inspeção rotina e ter selecionado um grupo de pessoas a serem revistadas. O deputado argumenta que só ele foi retirado da aeronave.

Um dos agentes abre uma mochila de Freitas. Depois, inspecionam o corpo do deputado. “Quando o sistema pede para fazer tem que ser feito na mochila e na pessoa”, diz o policial.

Procurada, a PF diz ter atribuição para a realização de fiscalização de atividade aeroportuária. “Houve entrevista de forma aleatória a passageiros, nas quais todos os protocolos de abordagem foram devidamente respeitados pelas equipes policiais”, declarou.

A reportagem também questionou a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) sobre a ocorrência, mas não recebeu resposta até publicação deste texto.

Após a abordagem, Freitas filmou o seu retorno à aeronave. Entrando, disse: “Bando de racistas ignorantes”. Passageiros tentaram acalmá-lo. “Graças a Deus, deu tudo certo”, diz uma mulher. “Tudo certo? Tirando o fato de eu ter sido humilhado”, retrucou o parlamentar.

“Nem dá bola. Isso acontece com todo mundo”, continuou a passageira. “Todo mundo passa por isso? Quantas pessoas deste voo saíram no meio dele e foram escoltadas pela Polícia Federal para serem revistadas?”, questionou.

Hoje estou voando para Londrina, e semana que vem para o Rio de Janeiro.

Espero que, ao contrário desse sorteio no Aeroporto de Foz do Iguaçu, eu não seja escolhido aleatoriamente de novo, kkkkk Mega-Sena que é bom nada, só sorteio ruim kkkk

Tamo junto família, o lar do… pic.twitter.com/GnPGoYhUsG

— Renato Freitas (@Renatoafjr) May 10, 2023

Brasileira morta na Argentina usou cocaína, maconha e drogas sintéticas, aponta exame

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BUENOS AIRES, ARGENTINA (FOLHAPRESS) – Um exame toxicológico confirmou que a brasileira Emmily Rodrigues, 26, consumiu álcool, cocaína, maconha e outras drogas sintéticas antes de cair do sexto andar de um prédio de Buenos Aires, na Argentina, no dia 30 de março.

A informação foi publicada pela agência de notícias estatal Télam e confirmada à reportagem pelo advogado que representa a família da jovem, Ignacio Trimarco. Segundo ele, o relatório é preliminar, e um parecer mais completo ainda detalhará a quantidade de cada substância presente no corpo.

Segundo a Telám, que teve acesso ao documento do Laboratório de Toxicologia e Química Legal, o sangue da modelo tinha um grama de álcool e vestígios de cocaína -assim como as narinas. Na análise da bile (secreção produzida pelo fígado), foram achadas cocaína e ketamina.

Conhecida como special K ou key, essa última substância é um anestésico e analgésico, que é ministrado pela medicina em quadros de depressão resistente, por exemplo, mas vem sendo usado como droga recreativa.

Na urina de Emmily, havia ainda concentrações de maconha, cocaína, ketamina e MDMA.

O exame corrobora os depoimentos das testemunhas e do principal suspeito, o empresário e dono do apartamento Francisco Sáenz Valiente, 52, de que Emmily consumiu drogas antes de cair. Ele afirma que ela teve um surto psicótico e se jogou, versão que é contestada pela família.

Segundo o advogado Trimarco, o resultado toxicológico apenas confirma uma das acusações do Ministério Público: a de que Valiente teria fornecido drogas à jovem. “São duas acusações distintas, uma de fornecimento de drogas e outra de feminicídio. O exame corrobora a primeira acusação”, diz ele.

O empresário ficou detido preventivamente por cerca de 20 dias após a morte, mas foi solto no mês passado porque a Justiça concluiu que não havia indícios suficientes para a manutenção da prisão.

Ele não pode sair do país, tem que se apresentar à Justiça a cada 15 dias e está proibido de se comunicar com testemunhas ou os pais da jovem. A reportagem tentou entrar em contato com seu advogado, Rafael Cúneo Libarona, pelo telefone de seu escritório, mas ele não retornou a ligação.

Ainda há mais dúvidas do que respostas sobre o caso, que corre sob sigilo. Sabe-se que, na noite anterior, Emmily foi a um restaurante, a um bar e depois seguiu com duas amigas brasileiras por volta das 3h para o apartamento de Valiente, que estava com uma quarta amiga brasileira, no bairro do Retiro.

O empresário afirma que, por volta das 9h, após duas delas irem embora, a jovem teve um surto psicótico causado pelo consumo de drogas e se jogou da janela. Ele, a amiga que continuou no apartamento e os vizinhos chegaram a ligar para a emergência enquanto ela ainda gritava. Mas quando eles chegaram ela já havia caído, nua, no vão do edifício.

Segundo a Telám, os exames periciais concluíram que não havia sêmen no corpo de Emmily, o que coincide com o relato do suspeito de que não manteve relações sexuais com ela naquela noite. Ele também afirmou aos investigadores que não foi uma festa sexual.

De acordo com amigas de Emmily, a brasileira se mudou de Salvador para Buenos Aires há cerca de quatro anos, depois que conheceu um ex-namorado argentino, e chegou a cursar três semestres de medicina na nova cidade, mas parou.

Em seguida, trabalhou em uma agência de turismo e fez cursos de estética. Recentemente, atuava como modelo fotográfica e em eventos privados e tinha planos de investir um dinheiro guardado em uma clínica de estética para mulheres e homens.

Também namorava um outro argentino recentemente, que até agora não veio a público. Morava sozinha com sua cachorrinha Chanel num apartamento no bairro de Caballito, a 7 km de onde morreu.

George Santos se apresenta à Justiça e vai responder por 13 acusações criminais nos EUA

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O deputado republicano George Santos, filho de imigrantes brasileiros pego em uma série de mentiras, apresentou-se à Justiça nesta quarta-feira (10), em Nova York, nos Estados Unidos. Ele é investigado pelo Departamento de Justiça e acusado formalmente de ter cometido 13 crimes.

Santos se declarou inocente de todas as acusações na audiência realizada em um tribunal federal de Long Island. Ele foi liberado sob fiança de US$ 500 mil (R$ 2,47 milhões), paga por três indivíduos cujas identidades não foram reveladas. Também teve sua liberdade de circulação restringida e só poderá se deslocar entre Nova York e Washington. Para ir a outros destinos, precisará de autorização prévia.

O controverso deputado terá de responder a sete acusações de fraude, três de lavagem de dinheiro, uma de desvio de verbas públicas e duas sobre declarações falsas perante a Câmara dos Representantes. Se condenado, o republicano pode pegar até 20 anos de prisão, na soma das penas máximas previstas.

Segundo a acusação, Santos induziu apoiadores a doar dinheiro a uma empresa sob o falso pretexto de que os valores seriam usados para apoiar sua campanha. Em vez disso, diz a acusação, o republicano usou a verba para despesas pessoais, incluindo roupas de grife de luxo e contas de cartões de crédito.

Os promotores também acusam Santos de solicitar auxílio-desemprego de forma fraudulenta durante a pandemia – ele teria recebido US$ 24 mil (cerca de R$ 118 mil) em benefícios quando, na verdade, estava trabalhando em uma empresa de investimentos. Ainda segundo a acusação, Santos apresentou declarações financeiras falsas em 2020 e em 2022 para enganar eleitores sobre sua condição financeira.

As denúncias devem aumentar a pressão de seus correligionários e eleitores para que ele renuncie -em março, o Comitê de Ética da Câmara abriu uma investigação contra o congressista. O órgão investigará eventuais atividades ilegais em sua campanha, além de possíveis violações de leis federais na atuação dele numa empresa e da acusação de assédio feita por um assessor que trabalhou em seu gabinete.

Apesar dos processos em curso, Santos deve seguir atuando no Congresso enquanto responde aos processos criminais. “Nos EUA, você é inocente até que se prove o contrário”, disse na terça-feira (9) o presidente da Câmara, Kevin McCarthy, também republicano. À emissora CNN ele afirmou que analisará as acusações antes de decidir se o correligionário deve ser afastado da Casa.

Depois de deixar a sala de audiências, Santos foi cercado por jornalistas e também teve que ouvir gritos de “mentiroso” vindos do público presente. Ele alegou que a velocidade do processo contra ele -cinco meses- “não faz sentido” e chamou o caso federal de “caça às bruxas”, ecoando a mesma acusação que o ex-presidente Donald Trump fez contra suas respectivas denúncias.

“Eu acredito que sou inocente”, disse Santos, depois de voltar a afirmar que não vai renunciar ao cargo e agradecer aos líderes de seu partido por “serem pacientes” com ele e com seus processos na Justiça. O deputado então entrou em um Ford Bronco dourado que o aguardava, buzinou uma vez e deixou o local.

No Twitter, voltou a falar em “caça às bruxas”, fazendo um trocadilho em inglês em que, ao mesmo tempo, ataca adversários e tenta desviar a atenção de si. “Cadê o Hunter?”, escreveu Santos. A palavra, que significa “caçador”, é também o nome do filho do presidente Joe Biden e um dos alvos preferenciais dos republicanos por supostas irregularidades envolvendo casos de corrupção e conflito de interesses.

Santos foi eleito deputado em novembro passado. A corrida eleitoral chamou a atenção porque os dois principais candidatos eram abertamente gays, e Santos se tornou o primeiro republicano da comunidade LGBTQIA+ a conquistar um assento na Câmara. Após sua vitória, o jornal The New York Times mostrou que o deputado mentiu sobre diversos aspectos de sua vida para atrair eleitores -do currículo acadêmico e profissional às fontes de renda e origens familiares. Santos disse ter diplomas da Universidade de Nova York e do Baruch College, apesar de nenhuma das instituições ter registro de sua frequência, e alegou ter trabalhado nos grupos financeiros Goldman Sachs e no Citigroup, o que também não foi comprovado.

O republicano ainda teve de admitir que não é judeu. Ele costumava contar uma narrativa sobre os avós que emigraram da Ucrânia para o Brasil fugindo do nazismo, mas ambos nasceram no Rio.

O político tampouco conseguiu explicar a origem da doação de ao menos US$ 600 mil (R$ 3 milhões) que fez à própria campanha. Segundo ele, o dinheiro veio de uma firma que abriu na Flórida, onde a lei determina que titulares de empresas com domicílio no estado. Uma análise de dados da Dun & Bradstreet estima que, até julho do ano passado, a companhia de Santos teve receita de US$ 43,6 mil (R$ 218 mil).

Santos também foi acusado por um ex-militar de ter promovido uma arrecadação de fundos para custear a cirurgia do cachorro do veterano, que à época vivia na rua, e roubado os US$ 3.000 (R$ 15 mil).

Depois, as investigações apontaram para um esquema mais amplo de desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro. O procurador federal, Breon Peace, disse que as acusações desta quarta buscam responsabilizar Santos por várias “deturpações descaradas”. “Em conjunto, as alegações o acusam de agir em repetidas desonestidades para chegar aos salões do Congresso e enriquecer”, afirmou.

No Brasil, Santos foi indiciado em 2008 por estelionato, depois de ter furtado um talão de cheques que usou para fazer compras em Niterói (RJ) -os cheques de R$ 2.144 não tinham fundos. Em janeiro, a Justiça do Rio de Janeiro reabriu uma investigação contra ele. O advogado contratado pelo deputado para defendê-lo no processo foi condenado por participar de um grupo de extermínio ligado à antiga “máfia das vans” em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Afundado em suspeitas, Santos anunciou no mês passado sua candidatura à reeleição. Em nota, o republicano, por óbvio, não mencionou as controvérsias que marcam seu histórico e descreveu-se como um “lutador” que atua com independência no Congresso americano.

Parlamentares republicanos veem o caso Santos com cautela. Embora o partido tenha conquistado a maioria na Câmara nas eleições de novembro, a margem estreita faz com que a retirada do deputado da Casa pudesse significar um novo assento para um democrata em um pleito extraordinário.

Santos é apoiador de Donald Trump e foi a Manhattan em abril, quando o ex-presidente se apresentou à Justiça e se tornou o primeiro ex-presidente dos EUA réu por uma acusação criminal.

AS 13 ACUSAÇÕES CONTRA GEORGE SANTOS

Se condenado, republicano pode pegar até 20 anos de prisão

Fraude (7)

Ele teria induzido apoiadores políticos a doar dinheiro para uma empresa que controlava e teria recebido auxílio-desemprego durante a pandemia mesmo estando empregado

Lavagem de dinheiro (3)

Acusações estão relacionadas ao suposto esquema de desvio de doações de apoiadores para a empresa

Declarações falsas (2)

Acusação diz respeito às declarações de renda não comprovadas durante suas duas campanhas eleitorais, em 2020 e 2022

Desvio de verbas públicas (1)

Crime ligado ao esquema de fraude do auxílio do governo, de quem teria recebido mais de US$ 27 mil

Bebês sobrevivem três dias boiando durante cheias no Congo: "Milagre"

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Dois bebês foram resgatados com vida das margens do Lago Kivu, onde foram encontrados boiando três dias depois das cheias que mataram mais de 400 pessoas no leste da República Democrática do Congo.

À BBC, o líder comunitário Delphin Birimbi contou que “todos ficaram maravilhados com o milagre”. Não se sabe como é que conseguiram sobreviver , o que se sabe é que os bebês foram encontrados flutuando no meio dos escombros, na água, e resgatados com vida na segunda-feira.

Um dos bebês foi encontrado em Bushushu e o outro em Nyamukubi, duas das vilas mais afetadas pelas cheias que na última semana se abateram sobre este país africano.

Apesar do “milagre” dos bebês, estes perderam ambos os pais e serão agora entregues a famílias de acolhimento.

Recorde-se que, além dos 402 mortos já confirmados, há ainda 5 mil pessoas desaparecidas e mais de 200 feridos em estado grave.

Leia Também: Bebês com DNA de três pessoas nascem pela primeira vez no Reino Unido

Ditadura da Nicarágua manda fechar Cruz Vermelha e confisca bens da entidade

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A ditadura da Nicarágua encerrou as atividades da Cruz Vermelha no país e confiscou seus bens, em mais uma ofensiva autoritária do regime de Daniel Ortega poucos dias depois do aniversário de cinco anos dos protestos massivos que levaram ao endurecimento do regime.

A dissolução da entidade aconteceu nesta quarta-feira (10), por meio da aprovação de uma lei pela Assembleia Nacional, dominada por orteguistas. Segundo uma nota dos legisladores, a organização “atuou contra seus princípios de humanidade, imparcialidade e neutralidade durante os acontecimentos de 2018 que atentaram contra a paz e a estabilidade da nação”.

Segundo a CIDH (Comissão Interamericana de Direitos Humanos), ao menos 355 pessoas foram mortas durante os protestos de 2018, nos quais a organização humanitária atuou atendendo feridos. Em 2022, a Cruz Vermelha fez 26.058 atendimentos no país, onde atua há 89 anos -o que significa que a organização conseguiu manter suas atividades durante a ditadura da família Somoza, no século 20, e na Guerra Civil, que acabou em 1979, mas não resistiu ao regime de Ortega.

O texto aprovado pelos deputados determina também que todo o patrimônio da entidade no país passará a ser propriedade do Estado. Seus bens expropriados serão administrados por uma nova organização que prestará o serviço anteriormente feito pela organização internacional. A entidade sucessora “continuará cumprindo o marco jurídico internacional fundamentado na Convenção de Genebra de 1949”, diz o documento, citando o acordo que originou o direito humanitário internacional.

Os legisladores alegam ainda que a Cruz Vermelha descumpriu a lei que regula ONGs no país. Em nota, o Ministério de Governo sustenta que a organização deixou de apresentar demonstrações financeiras e declaração de impostos, além de não ter identificado seus doadores nem atualizado suas informações.

A entidade ainda não se pronunciou sobre a investida, que é apenas o capítulo final de uma tensão crescente. Em março do ano passado, o regime expulsou Thomas Ess, chefe da missão da Cruz Vermelha na Nicarágua, e não deu maiores explicações. Na época, a organização afirmou ter sido pega “de surpresa”. Desde 2019, o comitê entrava nas prisões e acompanhava a condição dos encarcerados.

O caso reúne dois padrões da ditadura: o ataque a organizações da sociedade civil e a expropriação de bens daqueles que desagradam o regime.

Desde 2018, o Ministério de Governo já fechou mais de 3.000 ONGs, segundo o jornal nicaraguense Confidencial -em grande parte, sob o pretexto de irregularidades fiscais. No discurso oficial, o regime diz proteger o país de influências estrangeiras, a que atribui qualquer divergência interna.

Mais recentemente, em fevereiro deste ano, a Nicarágua inaugurou outra prática de repressão: a expropriação de bens, aplicada agora à Cruz Vermelha. Naquele mês, 222 presos políticos foram expulsos, desnacionalizados e enviados para os EUA. Imóveis e empresas que tinham no país foram confiscados, regra que está sendo aplicada a outros opositores desde então.

Embora quase todos os presos políticos tenham sido liberados na ocasião, os cárceres nicaraguenses voltaram a receber críticos nos últimos dias. No começo de maio, 57 pessoas foram capturadas pelo regime, segundo o grupo Monitoreo Azul y Blanco -incluindo María de la Cruz Bermúdez, mãe de Richard Pavón, primeiro morto nos protestos há cinco anos e membro da Associação Madres de Abril.

Concessionária quer despejar sem-tetos que vivem dentro de cemitério na zona norte de SP

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uma barraca improvisada de lona pedaços de madeira tem vista para as covas do Cemitério Vila Nova Cachoeirinha. Mais acima, há outras duas barracas em meio à mata dentro do terreno municipal. Ao todo, três homens sem-teto vivem no local.

Um deles tem 48 anos, não quer revelar o próprio nome e pede para não ser fotografado. Carioca, como pede para ser chamado, diz que mora no cemitério há cerca de três décadas.

A administração do cemitério deu prazo até esta quinta-feira (11) para que eles saiam do local. Segundo a Prefeitura de São Paulo, assistentes sociais abordaram sete pessoas na manhã desta quarta (10) na região do cemitério, mas nenhuma delas aceitou a oferta de encaminhamento para centros de acolhida ou outros serviços da rede de assistência.

As invasões no Cemitério Vila Nova Cachoeirinha dão uma dimensão dos problemas que as concessionárias do serviço funerário terão de resolver. Quatro empresas assumiram em março a gestão de 22 cemitérios municipais, em contratos que chegam a R$ 7,2 bilhões e preveem revitalização e expansão.

Carioca diz que viver dentro do cemitério é mais seguro do que na rua. Ele conta que já foi retirado de lá cerca de 20 vezes. Em todas, voltou na noite seguinte e armou sua barraca novamente.

Ele não é um estranho para a comunidade do cemitério: conta que recebe doações de comida dos moradores do entorno e visitas periódicas de assistentes sociais.

Os barracos estão cercados por montes de lixo, que são constantemente revirados por galinhas, pombos e urubus. A poucos metros de distância, o muro que deveria cercar o local tem uma grande abertura que dá acesso para a favela do Boi Malhado.

A comunidade cresce há décadas ao redor dos muros do cemitério, com várias invasões ao longo dos anos.

Os muros têm portas que dão acesso direto a casas da favela. Há um trecho onde não há mais separação entre o terreno municipal e a comunidade.

Há também moradores de rua que pernoitam no cemitério, usando as maiores sepulturas como abrigo, segundo o relato de moradores da favela.

A Cortel, empresa que administra o local diz que a reconstrução do muro está prevista para o dia 22 deste mês.

As invasões no cemitério são um reflexo de problemas estruturais da cidade que se agravaram nos últimos anos. De 2015 a 2021, a população de rua na cidade de São Paulo dobrou.

O último censo da prefeitura estimou que havia 31.884 pessoas sem-teto na cidade em 2021. Seis anos antes, eram 15.905 pessoas nessa condição. O déficit habitacional da cidade é estimado em 369 mil domicílios.

Segundo a Cortel, a situação dos moradores de rua no local foi comunicada à SP Regula (Reguladora de Serviços Públicos do município), que fiscaliza a concessão. A concessionária diz que “tem atuado junto aos órgãos responsáveis pela assistência social do município para solucionar o problema da melhor maneira possível”.

Sobre o acúmulo de lixo, a empresa diz que mais de 30 toneladas já foram recolhidas. A empresa afirma que a limpeza é feita de forma constante, mas o descarte irregular na área é recorrente.

A concessão dos cemitérios municipais de São Paulo representou um aumento em preços de serviços funerários básicos para a população. Para quem não tem direito a gratuidades, o velório mais simples disponível para quem não tem direito a benefícios, que poderia ser realizado por R$ 299,85 até a concessão, agora sai por R$ 1.443,74 -salto de cerca de 400%.

How you can Conduct a Board Bedroom Review

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It’s not abnormal for getting together with rooms being left cluttered or perhaps unfinished in the end of a conference. This can be a result of any variety of elements, from basic technology concerns to repeating cultural problems. Understanding what the issues are may help you correct all of them and prevent them from reoccurring.

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The best Data Bedroom Providers

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Databases Software

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Database software is a set of equipment that can be used to arrange and manage data, allowing it to be seen by various applications concurrently. Its principal functions contain data storage area, http://virtuadata.com/what-is-the-difference-between-secure-data-room-and-document-upload-portal/ querying, and reporting. It’s frequently used by business users, just like enterprises and organizations, to deal with inventory, the path sales info, analyze consumer information, and even more. It can also be used by individual users to maintain contact information, music files, photos, recipes, bookmarks, and other personal data.

Contemporary databases happen to be organized into a collection of dining tables that contain rows and columns. Each stand is found by a unique important, which can be utilized to retrieve the desired data as needed. This structure is called the relational unit. It replaced the hierarchic and network models, which in turn had a more complicated internal framework and allowed duplicate details. The normalization process of the relational version aimed to remove such copying by stocking related info in split tables, linked by rational keys.

MySQL is a great open-source DBMS tool which offers high performance and scalability. Is able to handle large amounts of information with ease and can run on many machines. Its high speed developing of data helps prevent data loss by storing data redundantly and provides secure data authentication. It is also able to synchronize and process improvements to data at the same time. It is a cross-platform tool and works on Cpanel and Microsoft windows operating systems.

What exactly is Document Data source?

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Document directories store data as documents (as against structured tables with rows and columns). They have a schema that is versatile and permits software programmers to evolve their particular database products along with their applications. They are easy to work with to get application designers because that they map to objects practically in most programming different languages, enabling rapid development. They provide rich issue APIs and languages to aid developers quickly access their particular data. They are really distributed (allowing horizontal running and global data distribution) and long lasting.

A common employ case for record databases is cataloging products with thousands of capabilities like product descriptions, features, dimensions, shades and availability. Compared to relational databases, document databases own faster reading times because attributes happen to be stored in a single document and the changes in 1 document will not affect different documents. Fortunately they are easier to maintain as they would not require the creation of foreign take some time and can be used with a schema-less strategy.

Document sources https://iptech.one/sega-genesis-mini-hack/ take up a document-oriented data style based on key-value collections, in which values could be nested including scalar, list or boolean value types. They can be used with JSON and other info interchange types such as XML. Some likewise support a native SQL query terminology, others employ pre-defined vistas and the map/reduce pattern to parse the documents in to the appropriate set ups for processing. Completely different database systems have their own indexing options, which might differ based upon the type of info they shop or concern.