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Morro do Itaoca é reaberto ao público

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Foto: Divulgação Ascom
A Área de Proteção Ambiental (APA) do Itaoca, mais conhecida como Morro do Itaoca, será uma das opções turísticas para quem estiver em Campos neste feriado prolongado pelo Dia da Independência. A reabertura do local foi anunciada pelo secretário municipal de Turismo, Hans Muylaert, que destacou a importância do local para o Turismo, Esporte e Meio Ambiente. O secretário reforça que é fundamental aos visitantes o ordenamento do espaço e consciência ambiental para a preservação. A reabertura ocorre após conclusão da primeira etapa das obras de reestruturação do acesso ao morro. O espaço conta com um guarda-parque que orienta na preservação da APA.
– A reabertura da APA do Itaoca para visitantes é fundamental, principalmente, para o ordenamento da utilização do espaço pelos visitantes. É uma área de proteção ambiental, então, existe todo um regramento de utilização a ser cumprido pelos visitantes. Hoje, nós temos tráfego de automóveis para manutenção de antenas, várias modalidades esportivas sendo praticadas, como voo livre, down hill e corrida; visitação de grupos religiosos; o ecoturismo, além do turismo ecológico com a contemplação de aves, da Lagoa de Cima e da Lagoa Feia que, na verdade, é linda. É um momento de conexão com a natureza – informa o secretário de Turismo.
As obras de reestruturação foram realizadas pela Secretaria de Obras e Infraestrutura e, agora, junto à Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente, a APA está sendo reaberta. “É fundamental a reabertura com toda segurança e, principalmente, com ordenamento e a promoção da educação ambiental dos nossos visitantes. Por determinação do prefeito Wladimir Garotinho, a APA do Itaoca está sendo reaberta com a infraestrutura necessária e estaremos preparando uma intensa programação de atividades esportivas junto à Fundação Municipal de Esportes (FME), academia e instituições de classe para promovermos esse ordenamento junto à Subsecretaria de Meio Ambiente”.
A primeira fase da obra teve construção de muro de arrimo nos trechos que foram afetados pelas intensas chuvas no final do ano passado; construção de guarda-corpo com pilares de concreto reforçados e tubos galvanizados; remoção de árvores caídas; podas de galhos adernados sobre a via de acesso; e construção de calçadas nos pontos estreitos, proporcionando segurança aos visitantes que gostam de subir o morro a pé.  A segunda etapa das obras compreendeu a recomposição da base da via por paralelepípedos retirados pela força das águas.

Fonte: Ascom

Saúde de Campos realiza Campanha de Multivacinação

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), realiza nesse sábado (9), no Boulevard Shopping, na área do Clubinho Casa da Árvore, mais uma ação extramuro da Campanha Nacional de Multivacinação para atualizar a caderneta de vacinal das crianças e adolescentes com idade entre 2 meses e 15 anos completos. A aplicação de diversos tipos vacinas do calendário de rotina acontece das 11h às 18h.

A mesma estratégia de vacinação acontecerá na sede da Secretaria Municipal de Saúde e Clínica da Criança, das 8h às 17h, onde acontece vacinação para adultos e idosos (rotina e Covid-19). Esses dois postos funcionam também no domingo (10).

Iniciada em 23 de agosto, a Campanha de Multivacinação teve até o dia 2 deste mês, 6.808 doses dos imunizantes que compõem o Programa Nacional de Imunizações (PNI) aplicadas. Esse número é considerado muito baixo pelo Departamento de Imunização, da Subsecretaria de Vigilância em Saúde.

“O município vem reunindo todos os esforços, com estratégias em diferentes dias, locais e horários, mas a procura pela vacinação ainda está muito baixa. Os pais precisam levar seus filhos a um dos postos de imunização. É muito importante que as pessoas se vacinem. Estamos falando em risco reais de doenças graves como poliomielite voltar a circular”, reforça a coordenadora de Imunização, Amanda Carvalho. “Não deixe essa oportunidade passar, pois estamos caminhando para a reta final para atualização da caderneta do seu filho”, completou.

Para as crianças acima de 2 meses de vida são ofertadas as vacinas: Hepatite B, Penta (difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e poliomielite), Pólio Inativada (VIP), Pólio Oral (VOP), Rotavírus, Pneumo 10, Meningo C, Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola), DTP (tríplice bacteriana), febre Amarela, varicela e Hepatite A.

No calendário do adolescente há mais vacinas, além de reforços das imunizações feitas na infância. São elas: Hepatite B, Tríplice Viral, Difteria e tétano adulto, DTPa, Meningocócica ACWY, HPV quadrivalente, Febre amarela e Varicela.

Também estão disponíveis as vacinas Influenza, que previne contra a gripe, e Covid-19 indicadas para o público acima de 6 meses de vida.

Para vacinar, os pais ou responsáveis legais, de crianças e adolescentes que estão dentro da faixa etária da campanha, precisam levar apenas os documentos pessoais do filho e a caderneta de vacinação.

Fonte: Ascom

Mundo está na rota para aquecer mais de 2°C, diz avaliação mais ampla já feita pela ONU

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A mais abrangente avaliação já feita sobre o andamento do combate à crise climática aponta que, apesar de avanços ao redor do mundo desde a assinatura do Acordo de Paris, muito mais é necessário. O mundo não caminha para a limitar o aquecimento planetário ao preferível 1,5°C ou a 2°C. Levando em conta os anúncios na última conferência climática, a indicação é que a humanidade caminha para entre 2,4°C e 2,6°C.

A UNFCCC (sigla em inglês para Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) publicou, nesta sexta-feira (8), o primeiro Global Stocktake, algo como um inventário global das ações contra a crise climática.

Segundo a análise, se os compromissos de longo prazo de neutralidade climática apresentados na COP27, a conferência da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre mudanças climáticas que ocorreu ano passado, no Egito, forem totalmente implementados, o mundo tem a possibilidade de limitar o aquecimento entre 1,7°C e 2,1°C.

O documento aponta que a janela para aumentar ambição climática e implementar os compromissos atuais para limitar o aquecimento global a 1,5°C está está se estreitando.

“A ambição de mitigação das NDCs não é coletivamente suficiente para alcançar a meta de temperatura do Acordo de Paris”, diz o relatório.

NDC é a abreviação para “nationally determined contribution”, ou contribuição nacionalmente determinada. Em resumo, são os compromissos climáticos, as metas de redução de emissões que os próprios países determinaram para si.

A avaliação destaca que, para alcançar uma redução de emissões de gases-estufa de 43% até 2030, 60% até 2035 (em comparação a 2019) para finalmente chegar ao chamado “net zero” global em 2050, “muito mais ambição em ação e suporte para implementação de medidas domésticas [internas, dos países] é necessária”, além de metas mais ambiciosas.

A partir da análise dos atuais compromissos climáticos -as NDCs-, o documento aponta que, para o planeta ficar alinhado com a meta de limitar o aquecimento a até 1,5°C, existe uma lacuna de emissões -ou seja, ainda precisam ser cortadas- de 20.3 a 23.9 gigatoneladas de CO2 equivalente (o CO2 equivalente significa, em linhas gerais, uma forma de medir, sob um único parâmetro, todos os diferentes gases que causam o aquecimento do planeta).

Vale lembrar que, quando falamos de aquecimento de 1,5°C até 2°C, a base de comparação é a temperatura do período pré-industrial (tratado como o período 1850-1900). O documento aponta que o planeta já aqueceu 1,1°C, com inquestionável participação humana em considerável parte desse aquecimento.

A avaliação aponta a necessidade de escalar o uso de energia renovável e eliminar todos os combustíveis fósseis, o que são elementos indispensáveis para uma transição energética justa em direção à neutralidade climática.

Também é citada a necessidade de parar o desmatamento e a degradação de florestas, algo importante para reduzir emissões, além de conservar locais que, teoricamente, são sumidouros de carbono.

Homem foragido da justiça é preso no Novo Jockey

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134ª DP/Foto: ClickCampos
134ª DP/Foto: ClickCampos

Na manhã desta sexta-feira (8) um homem foragido da justiça foi preso pela Polícia Militar na Rua XV, no bairro Novo Jockey, em Campos.

Os Policiais Militares conseguiram deter o homem, que estava com um mandado de busca e apreensão em seu nome. De acordo com a PM, o capturado já havia sido preso anteriormente pela mesma equipe e estava evadido do sistema sócio educativo.

Após a detenção, o indivíduo foi conduzido à 134ª Delegacia de Polícia do Centro para os procedimentos legais. Ele permaneceu sob custódia da justiça.

Detran abre agendamento para vistoria itinerante de veículos em Macaé

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Foto: Divulgação Detran

O Detran.RJ vai oferecer o serviço de Vistoria Itinerante de veículos em Macaé nos dias 13, 14, 20 e 21 de setembro. O objetivo é atender a demanda dos moradores da cidade no período em que o posto de vistoria da cidade estará fechado para obras que vão aumentar o conforto dos usuários. O atendimento no posto foi suspenso na última segunda-feira (4/9), e a previsão é que seja retomado em 29 de setembro.

A vistoria itinerante será realizada de 9h às 16h no Parque de Exposições Latiff Mussi Rocha, que fica na RJ-106, no bairro São José do Barreto, em Macaé. Serão oferecidas 100 vagas diárias para serviços de vistoria (400 vagas nos quatro dias de atendimento).

Serão ofertados os serviços de transferência de propriedade, transferência de jurisdição, transferência de município, alteração de características, inclusão de GNV, licenciamento anual, baixa/inclusão de alienação, mudança de cor, mudança de endereço, retificação de dados, primeira licença, emplacamento e troca de placa para Mercosul, entre outros.

Para realizar o serviço, é necessário agendar o atendimento pelo site do Detran.RJ (www.detran.rj.gov.br) ou pelo teleatendimento, nos números (21) 3460-4040, (21) 3460-4041 e (21) 3460-4042. As vagas já estão disponíveis. O usuário precisa ter pago o Duda correspondente ao serviço desejado. O boleto pode ser obtido no site do Bradesco.

A Vistoria Itinerante leva o atendimento móvel de veículos para cidades que não possuem posto de vistoria ou que estão com postos de vistoria fechados, em todo o Estado do Rio, oferecendo mais comodidade aos moradores da região ao evitar que eles tenham de se deslocar a cidades vizinhas para receber o atendimento desejado.

No caso de Macaé, o Detran.RJ informa que os usuários que estavam com processos pendentes ou em exigência quando o posto foi fechado devem se dirigir ao posto de vistoria de Casimiro de Abreu para dar andamento nos serviços, sem necessidade de novo agendamento. Os serviços de habilitação e identificação civil, que são prestados em outra unidade, não foram afetados e continuam sendo oferecidos normalmente em Macaé.

Fonte: Detran

Foto de pessoas vestidas de preto olhando o infinito intriga a internet

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“Arrepiante” e “assustador”. É desta forma que muitos internautas descreveram uma imagem registrada numa praia em Sidney, na Austrália.

Nela pode ver-se várias pessoas vestidas de preto, de forma organizada no espaço e olhando para o infinito, como se estivessem em transe, descreve o 20 minutos.

“Alguém sabe porque é que as pessoas ficam paradas na praia de Balmoral aos domingos de manhã? Eu adoraria saber”, perguntou Francesca Evans no grupo Mosman Living.

A publicação recebeu várias respostas, com algumas pessoas questionando se seria um culto e outros afirmando, de forma irônica, que podia tratar-se de um grupo de alienígenas. “Estão à espera da nave-mãe”, “comentaram.

A resposta correta acabou vindo do próprio grupo de pessoas que protagonizou a foto.

“O grupo estava a fazer uma meditação ambulante (andar, ficar de pé e deitar-se), de acordo com os ensinamentos do Dr. Joe Dispenza (um cientista e quiroprático americano)”, esclareceram.

 

Um ano após morte de Elizabeth, Charles luta para manter monarquia relevante

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MADRI, ESPANHA (FOLHAPRESS) – Manter a monarquia relevante é o desafio que o rei Charles 3º tem enfrentado desde a morte de sua mãe, Elizabeth 2ª, que completa um ano nesta sexta (8). E sair da sombra da matriarca, que liderou o Reino Unido por 70 anos, é uma das missões mais difíceis para o novo rei.

Algumas tradições, no entanto, parecem estar ajudando Charles a se sobressair. Uma delas é a de que os -poucos- eventos oficiais programados para esta sexta não lamentam exatamente a morte de Elizabeth, mas sim comemoram um ano da subida de Charles ao trono -o que aconteceu automaticamente em 8 de setembro de 2022, embora a coroação de fato só tenha ocorrido em 6 de maio deste ano.

Em Londres, haverá o toque dos sinos na Abadia de Westminster e salvas de 21 tiros nos parques reais da cidade. No calendário da abadia, por exemplo, os sinos tocam a partir das 13h (9h no Brasil), “marcando o primeiro aniversário da ascensão de Sua Majestade, o Rei”. Não há menção à rainha.

O príncipe William -filho mais velho de Charles e, portanto, o primeiro na linha sucessória- e a princesa Kate devem estar à frente das homenagens em Londres, e espera-se que o herdeiro leia uma mensagem sobre o legado de Elizabeth. O príncipe Harry também deve estar na cidade, mas não é esperado que participe de coisa alguma -exceto pela cerimônia de premiação da instituição de caridade do qual é patrono, ocorrida nesta quinta-feira (7).

O rei e a rainha Camila não interromperão suas férias em Balmoral, na Escócia, onde fica o castelo em que a matriarca morreu aos 96 anos. Eles passarão o dia “em silêncio e em privacidade”, da mesma forma que Elizabeth costumava ficar no dia da morte de seu pai, o rei George 6º (1895-1952).

De mais palpável, o governo anunciou a criação de um comitê para considerar propostas para um memorial permanente à rainha Elizabeth 2ª, a ser inaugurado em 2026, quando ela faria cem anos. O comitê vai ouvir sugestões do público, e os custos serão bancados pelo governo.

Extraoficialmente, houve um desfile de cães da raça corgis, semelhantes aos que Elizabeth possuía. No último domingo (3), cerca de 20 proprietários levaram seus animais para desfilar em frente ao Palácio de Buckingham. Os pets usavam coroas e trajes inspirados na monarquia.

Aos 74 anos, Charles tem demonstrado vontade para o cargo, pelo qual esperou -e para o qual foi preparado- a vida inteira. Fala-se muito sobre sua disposição em se aproximar dos súditos e cumprimentá-los pessoalmente -algo que ele fez já no dia seguinte à morte da mãe, em sua primeira aparição pública como rei. “A mão dele é suave e calorosa. Ele trazia tristeza no rosto, mas também bondade”, disse à Folha uma escocesa, na ocasião.

Uma pesquisa divulgada essa semana pelo instituto YouGov mostra que 62% dos britânicos acham que a nação deve continuar a ser uma monarquia, com 26% preferindo eleger alguém como chefe de Estado. Mas há a sombra da nova geração a enfrentar. Entre os de 18 a 24 anos, esses números marcam, respectivamente, 37% a favor e 40% contra.

Não se trata, porém, de uma nova tendência puxada pela morte de Elizabeth. Pelo menos desde 2020, o instituto tem encontrado essa percepção nos jovens. Como contraste, entre os maiores de 65 anos, a aprovação da monarquia atinge 80%.

Em uma pergunta um pouco mais incisiva, se a monarquia é motivo de orgulho ou de vergonha, um terço dos jovens admitiu se sentir constrangido pela entidade, enquanto um quarto se disse orgulhoso.

Charles busca apagar alguns maus momentos, como episódios em que se irritou por causa de um estojo à sua frente ou de um tinteiro vazando em seu primeiro mês de reinado. Pelo menos da forma como foi apresentado nas imagens que viralizaram, o rei parecia estar destratando funcionários.

É claro que os tabloides e parte do público preferem destacar seus tropeços às suas vitórias, como a visita de Estado à Alemanha. Ali, ele foi ovacionado pelos políticos locais por discursar parte do tempo na língua alemã.

O rei cumpre audiências semanais com o primeiro-ministro Rishi Sunak, participa de eventos nacionais, tem uma cota de visitas a cumprir, de dignitários estrangeiros a receber, entre outras tarefas. Uma agência de notícias inglesa chegou a comparar o volume de trabalho de Charles e de sua mãe nos primeiros 365 dias de reinado: 161 dias de trabalho do filho contra 157 da mãe.

As análises sobre o primeiro ano de Charles convergem para um reinado de continuidade em vez de transformações inesperadas. Enquanto muitos consideravam este rei um potencial reformador, um homem impaciente por mudanças depois de passar tanto tempo como herdeiro do trono, ele parece ter optado pela estabilidade.

Segundo Sally Bedell Smith, autora de “Charles: As Paixões e Paradoxos de uma Vida Improvável”, disse à Associated Press, a mudança é sutil e terá mais evolução do que revolução. “A rainha era conhecida por fazer mudanças graduais. Nos anos 1990, falava-se muito sobre como Charles era mais agitado, querendo fazer as coisas de uma forma mais radical e ser mais franco. Acho que ele reconheceu que esse não é o seu papel.”

De alguma forma, Charles parece ter consciência de que seu filho terá uma oportunidade melhor de ser um monarca modernizador, quando a coroa for colocada sobre a sua cabeça como rei William 5º.

Homem é flagrado furtando cabo de telefonia

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Foto: Divulgação

Um homem foi flagrado na noite desta quinta-feira (7) furtando cabo de telefonia em Cabo Frio, na Região dos Lagos. A ação foi coordenada pelo delegado titular da 126ª Delegacia de Polícia, Dr. Carlos Eduardo Pereira Almeida, e contou com o apoio da Polícia Militar.

Segundo a polícia, os agentes iniciaram um trabalho de vigilância após receber informações de sabotagens nas redes de telefonia da região atribuídas a traficantes.

Ainda de acordo com a polícia, durante a abordagem, o homem, inicialmente, alegou que havia autorização da empresa de telefonia para atuar no local, mas, posteriormente, confessou que estava subtraindo o cabeamento para benefício de sua própria empresa.

Investigações adicionais revelaram que o homem já possuía histórico criminal, incluindo passagens por tráfico de drogas e uma tentativa recente de abrir uma conta bancária com documentos falsos.

O homem vai responder por Furto Qualificado por emprego de escalada (art. 155 §4º II) e perturbação do serviço de telefonia ( Art. 266 do CP).

Fonte: g1

Duas pessoas ficam feridas após colisão entre carro e motocicleta na BR-356

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Foto: Reprodução Redes Sociais

Na manhã desta sexta-feira (8), por volta das 7h, uma colisão envolvendo um carro e uma motocicleta deixou dois homens feridos na BR-356, na altura de Barcelos.

Os Bombeiros foram acionados e socorreram as vítimas que estavam na moto para o Hospital Ferreira Machado. De acordo com apuração da Redação ClickCampos, uma das vítimas fez cirurgia, já a outra vítima não precisou passar pelo procedimento cirúrgico e segue estável.

O trânsito ficou lento na rodovia, mas foi controlado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). O caso chamou atenção por quem passava pelo local.

Com avanço de frente fria, RS permanece em alerta para temporais

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O governo do Rio Grande do Sul mantém alerta de risco de temporais nas próximas horas na maior parte do estado. De com a Sala de Situação do governo, uma frente fria avança pelo Uruguai, provocando instabilidade em regiões do estado, como na metade norte, entre a noite desta quinta-feira (7) e a madrugada de sexta-feira (8).. 

Há previsão de volumes de chuva, nesta sexta-feira (8), em torno de 30 e 50 mm/dia nos Vales e no leste, chegando pontualmente aos 75 mm/dia no centro e norte gaúcho. Durante o dia, o tempo deve ficar estável, com retorno das chuvas no período da noite. 

Para sábado (9), a previsão é de manhã com tempo instável, com volta gradual do sol no Rio Grande do Sul. 

A metade Sul do estado deve ser atingida pelas chuvas intensas na segunda-feira (11). 

Em balanço divulgado às 19h, o governo confirmou que o número de mortos subiu para 41 em razão das enchentes que atingiram dezenas de cidades.  

Das 41 mortes, a maioria, 15, foi registrada na cidade de Muçum. Os demais óbitos foram identificados em Roca Sales (10), Cruzeiro do Sul (quatro), Lajeado (três), Ibiraiaras (duas), Estrela (duas) e Encantado, Imigrante, Mato Castelhano, Passo Fundo e Santa Tereza (uma morte em cada cidade). 

Segundo o governo estadual, 25 pessoas continuam desaparecidas. Os desabrigados somam 2.944 e os desalojados, 7.607. No total, 122.992 foram atingidas de alguma forma pelas chuvas fortes após passagem de um ciclone extratropical. 

O número de municípios afetados também aumentou para 83. Mais cedo, o governo federal reconheceu o estado de calamidade pública em 79 cidades. 

Há previsão de volumes de chuva, nesta sexta-feira (8), em torno de 30 e 50 mm/dia nos Vales e no le… 

Jovem de 21 anos é morto a tiros em Guarus

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Foto: Reprodução Redes Sociais

Na noite de quinta-feira (7), um jovem identificado como Gilson Vasco Lima Junior, jovem de 21 anos, foi morto a tiros. O crime ocorreu na Rua Atanagildo de Freitas, no Parque Eldorado, em Guarus.

A vítima possuía antecedentes criminais relacionados ao tráfico de drogas. No local do crime, os agentes encontraram cápsulas deflagradas de calibre 9mm, sugerindo a utilização de arma de fogo no ataque.

De acordo com a Polícia Militar, a área onde ocorreu o homicídio não conta com câmeras de monitoramento, o que pode dificultar a identificação de suspeitos.

Até o momento, nenhum suspeito foi localizado. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Campos e o crime foi registrado na 146ª Delegacia de Polícia de Guarus.

Após ciclone, água invade casas nas ilhas de Porto Alegre e deixa cidade em alerta

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O alto volume da bacia do Rio Taquari após a passagem do ciclone na segunda-feira, 4, chegou ao Delta do Jacuí e ao Lago Guaíba. O aumento no nível das bacias invadiu ruas e casas desde a quarta-feira, 6, colocando a população do bairro Arquipélago e das áreas ribeirinhas da zona sul de Porto Alegre em alerta para inundações. A estimativa é que a cheia possa aumentar e se estender até o sábado, 9, especialmente com a previsão de chuva nos próximos dias.

A Defesa Civil Municipal emitiu um aviso para inundações nas áreas ribeirinhas da capital gaúcha, o que inclui também bairros da zona sul que ficam às margens do Guaíba, como Lami e Ponta Grossa. Uma escola da Ilha dos Marinheiros foi transformada em abrigo temporário para receber possíveis desalojados e desabrigados. Os retornos da rodovia BR-290 na região das Ilhas Grande dos Marinheiros, das Flores e da Pintada foram interditados por causa de alagamentos, segundo a Polícia Rodoviária Federal.

A Defesa Civil estadual comunicou nesta quarta que a perspectiva de cheia que mais preocupa é em Porto Alegre. “Boa parte dos rios do Estado apresentam níveis de atenção, com diferentes desdobramentos da situação, conforme as regiões. A situação que requer mais atenção é a do Guaíba”, destacou.

O prefeito Sebastião Melo (MDB) visitou o Arquipélago nesta quinta. “Já tem água entrando nas casas e, portanto, é um momento de convencimento das famílias a serem acolhidas”, disse em vídeo publicado em redes sociais na tarde desta quarta. “Quero aqui apelar para que as pessoas aceitem o acolhimento”, ressaltou. Cidades da região metropolitana de Porto Alegre, como Canoas, também enfrentam inundações, com a cheia do Rio dos Sinos.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgate nas ilhas na tarde desta quinta. A Prefeitura também divulgou ter utilizado um barco para retirar 30 animais domésticos de casas afetadas na tarde desta quarta.

O ciclone deixou ao menos 41 mortos no Rio Grande do Sul, além de desaparecidos e milhares de desabrigados e desalojados. Há previsão da passagem de mais um ciclone nos próximos dias, porém meteorologistas afirmam que será mais distante da costa e com menor impacto em terra do que outros registrados nos últimos meses.

A Defesa Civil estadual emitiu alerta para descargas elétricas, queda de granizo e rajadas de vento para a maior parte dos municípios. Também alertou para cheias na fronteira com a Argentina e o Uruguai e em outras áreas do Estado.

O Arquipélago é formado por 16 ilhas do Delta do Jacuí e do Guaíba, como a Ilha Grande dos Marinheiros, a Ilha da Pintada e a Ilha das Flores.

Clubes com espaços nas ilhas decidiram suspender as atividades. O Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense fechou a “Ilha do Grêmio”, na Ilha dos Marinheiros, desde a quarta-feira. O Grêmio Náutico União (GNU) tomou a mesma decisão para a sede campestre, da Ilha do Pavão, “devido às chuvas dos últimos dias” e aumento do nível do Guaiba.

A Defesa Civil emitiu um alerta para que a população evite transitar nas ruas e busque um local seguro para se abrigar. “No caso de habitar imóveis em áreas de risco sujeitas a inundações, buscar auxílio e abrigo temporário junto a familiares ou nas estruturas disponibilizadas pela prefeitura, não transitar em locais sujeitos a inundações ou enxurradas e não entre em alagamentos”, destacou em comunicado desta quinta-feira, 7.

Segundo a Prefeitura, a Comissão Permanente de Atuação em Emergência (Copae) acompanha as atualizações da previsão do tempo, monitora o nível do Guaíba, do Jacuí e dos córregos da cidade e está organizando ações.

Na quarta-feira, 6, a Prefeitura interditou todo o percurso da ciclovia do Arroio Dilúvio – córrego canalizado que está em uma das principais vias da cidade, a Avenida Ipiranga – após parte da estrutura ceder. Outro trecho do talude já tinha sido afetado pela passagem de outro ciclone, em julho.

O desfile do Sete de Setembro foi suspenso na cidade. Além disso, foi adiada a tradicional cerimônia do acendimento da Chama Crioula, que abre oficialmente os festejos do Mês Farroupilha, evento que reúne milhares de pessoas no centro porto-alegrense.

A estimativa é que a cheia possa aumentar e se estender até o sábado, 9, especialmente com a previsã… 

Foragido da justiça é preso no Parque Santa Rosa

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146ª DP/Foto: ClickCampos
146ª DP/Foto: ClickCampos

Na madrugada desta sexta-feira (8) um homem foragido da justiça foi preso pela Polícia Militar na Rua 24 de junho, no Parque Santa Rosa, em Guarus.

Durante patrulhamento, os agentes abordaram o homem que possuía um mandado de prisão pelo crime de associação ao tráfico de drogas.

Diante dos fatos, o suspeito foi detido e encaminhado para a 146ª Delegacia de Polícia de Guarus, onde permaneceu preso à disposição da justiça.

Número de mortos pela chuva no Sul sobe para 42

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O total de mortes confirmadas em decorrência das fortes chuvas no Rio Grande do Sul chegou a 41 nesta quinta-feira (7), segundo a Defesa Civil do estado. Com a morte registrada na segunda (4) em Santa Catarina, subiu para 42 o número de óbitos da tragédia no Sul do país, intensificada pela passagem de um ciclone extratropical sobre o Atlântico.

São 80 municípios gaúchos com registros de destruição que deixaram 2.384 pessoas desabrigadas (dependem de abrigos públicos) e 3.953 desalojadas (podem se acomodar na casa de parentes e amigos).
Oito pessoas foram feridas e nove estão desaparecidas.

Ao todo, o governo gaúcho estima em 62,7 mil o total de afetados pelos temporais em todo o estado.

Muçum, no Vale do Taquari -região composta de 40 municípios-, foi a cidade mais devastada pela enxurrada. Lá, foram identificados 15 corpos e há ainda nove pessoas desaparecidas. As demais mortes ocorreram em Roca Sales (10), Cruzeiro do Sul (4), Lajeado (3), Estrela (2), Ibiraiaras (2), Passo Fundo (1), Mato Castelhano (1), Encantado (1), Imigrante (1) e Santa Tereza (1).

“Lamentamos cada vida perdida e estamos trabalhando para fazer todos os resgates possíveis nas regiões mais atingidas. Milhares de pessoas já foram salvas por nossas equipes”, escreveu o governador Eduardo Leite (PSDB) em uma rede social. Ele acompanha os resgates na região, protagonizados por nove aeronaves.

Leite sobrevoou nesta quarta-feira (6) as áreas regiões mais afetadas pelas enchentes junto de representantes do governo federal. Ele decolou de Caxias do Sul com o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, e o ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes.

O governo mobilizou um efetivo de 911 servidores estaduais que atuam nas buscas, resgates e identificação das vítimas das cheias nas regiões Norte, Serra e Vale do Taquari.

As fortes chuvas ainda resultaram em 18 bloqueios totais ou parciais de rodovias nesta quinta-feira (7), sendo 16 em estradas estaduais e duas em estradas federais.

Dentre as rodovias federais, há dois pontos de bloqueio na BR-116. Na cidade de São Marcos (168 km de Porto Alegre), a ponte do Rio das Antas foi interditada totalmente por questões de segurança.

Na mesma rodovia, na altura do município de Nova Petrópolis, há um bloqueio parcial. A Polícia Rodoviária Federal adotou um ‘sistema pare e siga’ com semáforo no local para garantir a trafegabilidade.

Também há bloqueios em retornos da BR-290 na região das Ilhas dos Marinheiros, Flores e Pintada devido a alagamento.

Nas rodovias estaduais, duas pontes foram destruídas pelas chuvas. Uma delas fica na ERS-448, entre Farroupilha e Nova Roma do Sul, e a outra na ERS-431, em Bento Gonçalves. Um bloqueio parcial atinge a RS-434.

As informações são do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem e da Empresa Gaúcha de Rodovias, que afirmaram que pistas ficaram alagadas em todo o estado em função do transbordamento dos rios.

O governo do Rio Grande do Sul informou que “trabalha para desobstruir as rodovias o mais rápido possível para que os artigos de primeira necessidade possam chegar às cidades atingidas pelas chuvas.”

Em boletim divulgado nesta quinta-feira (7), o governo gaúcho manteve o alerta meteorológico para chuva intensa em grande parte do Rio Grande do Sul, além de risco de vento forte e queda de granizo.

As áreas da metade Sul, Noroeste, Norte, Centro e Leste do estado terão volumes de chuva que devem variar entre 50 e 75 milímetros por dia, podendo chegar aos 120 mm/dia no Sul e em parte da Campanha.

Há previsão de tempo instável para sexta-feira (8) ainda por conta do avanço da frente fria. O sábado (9) deve começar com tempo instável, mas gradualmente o sol entre nuvens deve voltar a predominar no Rio Grande do Sul.

São 80 municípios gaúchos com registros de destruição que deixaram 2.384 pessoas desabrigadas 

Sem ler e escrever, alunos mais velhos ficam de fora de políticas de alfabetização

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Professora de inglês, Claudiane Tormes, 49, tem deixado de lado o conteúdo de sua disciplina depois de perceber que quase metade dos alunos não consegue ler ou escrever até mesmo em português.

Ela dá aula para turmas de 6º ano do ensino fundamental de uma escola estadual na periferia de Curitiba, no Paraná. No início do ano, ela identificou que os alunos não entendiam o que estava escrito na lousa ou nas atividades e não conseguiam escrever nos cadernos. Por isso, ela passou a dedicar parte das aulas para ajudá-los na alfabetização.

Por lei, as crianças deveriam ter assegurado o direito de aprender a ler e escrever até o fim do 2º ano do ensino fundamental. O Brasil, no entanto, nunca conseguiu garantir esse direito a todas, e a presença de estudantes com a alfabetização incompleta nas turmas dos anos finais do fundamental é uma realidade enfrentada pelas escolas há anos.

A pandemia ampliou ainda mais esse problema. Os alunos que hoje estão no 6º ano estavam no 3º ano em 2020, quando a crise sanitária levou ao fechamento das escolas. Ou seja, eles ficaram sem aulas presenciais e pouco (ou nenhum) contato com os professores na série em que é esperada a consolidação do processo de alfabetização.

“Sempre tinha dois ou três alunos por turma com dificuldade, que precisavam de mais atenção e atividades adaptadas. Mas, agora, em uma sala com 30 alunos, metade não está alfabetizada. Muda toda a dinâmica, não tem como seguir com o conteúdo previsto”, diz Claudiane, que atua na rede pública há 26 anos.

Para especialistas da área, esses estudantes mais velhos, que não tiveram assegurado o direito de se alfabetizar na etapa esperada, estão “invisíveis” já que não são alvo hoje de nenhuma política pública específica.

O Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, lançado pelo governo Lula (PT) em junho, não prevê ações para os anos finais (do 6º ao 9º ano). Nas redes estaduais, as políticas de reforço escolar para essas séries também não traçam estratégias específicas para a alfabetização.

“O governo brasileiro está fazendo um grande esforço para resolver o problema da alfabetização, mas não está enxergando a situação de um grupo de crianças que está dentro da escola. Um grupo que foi muito prejudicado na pandemia, não recebeu atenção do governo na época e agora continua sem ser olhado”, diz Elaine Constant, coordenadora do LIA (Laboratório Integrado de Estudos da Alfabetização) da UFRJ.

A Folha conversou com professores de três estados e de disciplinas diferentes que relatam a dificuldade de lidar com a quantidade de alunos sem o processo de alfabetização completo.

Claudiane, por exemplo, tem apenas duas aulas por semana com as turmas de 6º ano e avalia que, mesmo voltando às atividades para esse processo, elas são insuficientes para cobrir a lacuna de aprendizado.

“As crianças não desenvolveram nem a coordenação motora necessária para escrever, elas têm dificuldade de escrever seguindo as linhas do caderno. Elas não conseguem ler palavras escritas em letra cursiva. O abismo é muito grande”, diz.

Formada em letras, Claudiane tem familiaridade com o processo de alfabetização ainda que não tenha se especializado ou atuado formalmente nessa etapa. “Para os professores de outras disciplinas é ainda mais complicado. Eles até tentam ajudar os alunos a ler e escrever, mas não têm formação para isso.”

Álvaro Dias, 44, professor de história, em uma escola estadual de Mogi das Cruzes (Grande SP), conta que tem buscado atividades de alfabetização para os seus alunos de 6º ano. “Não adianta eu chegar na sala e dar o conteúdo que a secretaria manda, se as crianças não estão acompanhando. Em uma das turmas, mais de 70% mal consegue ler o que está na lousa e copiar no caderno.”

Ele conta que tem adaptado as atividades de sua disciplina para que sejam feitas de forma oral. “Tenho poucas aulas com eles, então penso em estratégias para otimizar o tempo e para que eles aprendam alguma coisa. Se for esperar a turma toda responder por escrito um exercício, a aula não anda.”

Professora de biologia em uma escola estadual na região de Santa Cruz, no Rio, Priscila Santos, 36, diz que passou a pedir ajuda aos colegas da área de português para passar atividades de alfabetização aos alunos.

“É triste porque os alunos já têm consciência de que deveriam saber ler e escrever e ficam com vergonha. É fácil identificar aqueles que não sabem, eles se recusam a escrever e dizem ter a letra feia ou que são lentos. Na verdade, eles estão com vergonha e inseguros por não saber.”

Anna Helena Altenfelder, presidente do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação), diz que deveriam ser pensadas ações específicas para a alfabetização das crianças mais velhas, já que as condições e complexidades são diferentes.

“Alfabetizar a criança nessa idade é diferente de quando ela é novinha. Pode existir uma resistência maior por causa da insegurança e vergonha que a situação traz. Mas também tem algumas vantagens porque a criança já tem uma noção, um contato com o mundo letrado. Ela não começa do zero.”

Para ela, a ausência de políticas é injusta com estudantes e professores. “O aluno é penalizado por não ter aprendido durante uma pandemia. E o professor lida sozinho com o problema, sem ter sido formado para isso. Não podemos ter um compromisso de alfabetização que deixe de fora aqueles que não tiveram a oportunidade na etapa adequada.”

Kátia Schweickardt, secretária de Educação Básica do MEC, disse que o governo Lula precisou eleger prioridades na área educacional apesar de o diagnóstico inicial ter apontado uma série de problemas graves em todas as etapas.

“A gente precisou definir o que era mais urgente, mas não esquecemos dos anos finais do ensino fundamental. Os alunos dessa etapa vão ser mais bem atendidos com a expansão do ensino em tempo integral, que é uma das prioridades do governo.”

A secretária disse ainda que o ministério está elaborando uma política de formação para professores da educação básica, que deve contemplar estratégias de recomposição da alfabetização para estudantes dos anos finais.

Em nota, a Secretaria de Educação do Paraná disse ter lançado o Programa Mais Aprendizado, que agrupa os alunos por nível de dificuldade. A pasta disse os professores têm recebido formação para lidar com alunos que ainda tenham dificuldade de alfabetização, mas não informou quantos foram formados.

A pasta disse ainda que “disponibilizou plataformas que podem ser utilizadas pelos professores para potencializar o tempo de aprendizagem dos alunos. São aplicativos ou jogos de empresas que a pasta tem cobrado para serem usados em sala, como o Khan Academy e Quizizz.

A Secretaria de Educação do Rio informou apenas que tem o projeto Foco, de reforço escolar para alunos do 6º ao 9º ano e ensino médio, mas não disse se há ações específicas para alfabetização.

A Secretaria de Educação de São Paulo não respondeu.

Por lei, as crianças deveriam ter assegurado o direito de aprender a ler e escrever até o fim do 2º … 

Homem é preso suspeito de matar sogro

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Foto: PM/Divulgação

Um homem de 37 anos foi preso suspeito de matar o sogro a tiros em Italva, no Noroeste do Rio, nesta quarta-feira (6). O corpo de Waldir Nogueira Soriano, de 72 anos, foi enterrado no fim da tarde desta quinta (7).

Policiais militares foram ao bairro Saudade, na casa da vítima, e a equipe do Corpo de Bombeiros já havia constatado a morte do homem no local. Segundo a polícia, o homem fugiu em um veículo depois dos tiros.

Denúncias apontaram que o suspeito tinha ido para o distrito de Guarnieri, onde os pais dele moram. Os policiais militares realizaram as buscas na localidade e conseguiram prender o genro da vítima.

Ainda de acordo com a Polícia, o suspeito disse o local onde se desfez da arma usada no assassinato.

Ainda segundo a polícia, informações apontam que a vítima estava em cima de uma escada de alumínio trocando uma lâmpada quando o genro desceu do segundo andar de onde estavam e começou a discutir com o sogro, que era mecânico de máquinas. A briga teria teria relação com uma peça de máquina agrícola.

Pessoas que estavam no imóvel, ainda segundo informações obtidas pela polícia, tentaram impedir o desentendimento e acalmar a situação, mas o suspeito teria levado a mão na cintura da calça e tirado a arma de fogo.

Ao perceber a ação, a vítima desceu rapidamente da escada, mas foi surpreendida com dois tiros. O senhor ainda tentou correr da varanda para dentro de casa para se proteger, mas, atingido pelos tiros, acabou caindo na sala, e morreu.

A arma de fogo utilizada no crime foi apreendida com quatro munições intactas e duas deflagradas. Também foi apreendido o veículo utilizado na fuga. O caso foi apresentado na 148ª Delegacia de Polícia, em Italva, que investiga o crime.

O suspeito já foi levado para o presídio em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, onde vai passar por audiência de custódia, momento em que o juiz verifica a legalidade da prisão. Ele ficará à disposição da Justiça.

Fonte: g1

Mulher é acusada por abandonar bebê recém-nascida nos EUA… há 40 anos

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A justiça norte-americana acusou, esta quinta-feira (7), uma mulher que abandonou a filha recém-nascida num parque de Nova Jersey, na Véspera de Natal… em 1984.

O corpo da bebê foi, na época, encontrado por dois rapazes, conforme informou o procurador do condado de Morris, Robert Carrol, citado pela Associated Press. A criança, que estava viva quando foi abandonada, tinha ainda o cordão umbilical e estava enrolada numa toalha, dentro de um saco de plástico. Acabaria, no entanto, por não sobreviver.

Carrol revelou poucos detalhes sobre o caso, afirmando apenas que um grande passo foi dado quando foi feita uma correspondência de DNA entre o bebê e o pai, que tinha, à altura da morte, 19 anos.

Ao que tudo indica, o homem não teria sequer conhecimento do nascimento da criança.

A mulher não está sob custódia, mas está a “ser monitorada”.

Brasileiras presas injustamente na Alemanha têm malas recuperadas

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – As brasileiras que tiveram as malas trocadas antes de embarcar e foram presas injustamente na Alemanha recuperaram os pertences nesta quinta-feira (7). Kátyna Baía, 44, e Jeanne Paolini, 40, foram acusadas de tráfico internacional de drogas.

Elas foram presas em Frankfurt acusadas de traficar 40 kg de cocaína. Permaneceram detidas durante 38 dias até serem liberadas após a comprovação que eram inocentes.

“É impossível não reviver tudo que aconteceu em cada desdobramento da investigação, mas hoje marca mais um passo para o fim da nossa independência emocional desse trauma”, afirmou Paolini, fazendo uma referência ao Dia da Independência no Brasil, em uma publicação nas redes sociais.

Em outro vídeo, elas falam sobre a importância da devolução dos pertences. “A entrega dos nossos pertences é muito importantes por questões pessoais, profissionais e também emocionais. É um dia de bastante emoção para nós”, diz Baía.

A advogada das brasileira Luna Provazio explicou que, segundo o promotor alemão, o processo só será encerrado quando as autoridades brasileiras enviarem, pelo Ministério da Justiça e das Relações Exteriores, as recentes decisões e mandados de prisão da ação penal que está em andamento em relação à quadrilha responsável pelo tráfico de drogas que atuava no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Entenda o caso

O caso virou alvo da Operação Iraúna, da Polícia Federal em Goiás, que prendeu seis suspeitos de participarem do esquema que muda a identificação de malas para enviar drogas ao exterior.

O método de ação dos narcotraficantes, segundo as autoridades, consiste em retirar aleatoriamente etiquetas de bagagens despachadas e colocá-las em malas contendo drogas. A operação já era de conhecimento da PF, que investigava a quadrilha desde 2019 e há suspeita de ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital).

Segundo a PF de Goiás, as malas de Kátyna e Jeanne foram conferidas e separadas da esteira, em uma área restrita, por dois funcionários. Eles retiraram a identificação, deixando apenas uma etiqueta com o peso das bagagens.

Na área de bagagens de viagens internacionais, um funcionário colocou as etiquetas das malas de Kátyna e Jeanne nas bagagens com drogas, aproveitando-se de um ponto cego nas câmeras. Todas as malas seguiram no voo para a Alemanha.

Duas mulheres chegaram ao aeroporto e entregaram as malas com cocaína a uma funcionária da Gol em um dos guichês, que admitiu fazer parte do esquema, segundo a TV Globo. A dupla deixou o aeroporto minutos depois.

A funcionária, segundo a emissora, é a pessoa que enviou as malas com droga para a área das bagagens. Procurada pela Folha, a companhia aérea disse que está à disposição das autoridades e que vai esperar a conclusão da investigação.

As malas com droga entraram na seção de bagagens de embarque doméstico, para evitar a fiscalização com raio X. De acordo com a PF, os itens foram, em seguida, desviados em um veículo para o terminal de voos internacionais.

As brasileiras foram presas em 5 de março, no aeroporto de Frankfurt, antes de terem contato com as bagagens.

No total, seis pessoas foram presas. Todas, segundo o delegado Bruno Gama, responsável na Polícia Federal de Goiás pela investigação, são de uma empresa terceirizada do aeroporto de Guarulhos (SP).

A GRU Airport, que administra o aeroporto de Guarulhos, disse que a responsabilidade das bagagens, do guichê à aeronave, é das companhias aéreas. Afirmou ainda que a informação sobre os funcionários presos, que segundo a PF eram terceirizados de Guarulhos, cabia à Polícia Federal.

A Latam, companhia responsável pelo voo de Kátyna e Jeanne, disse que acompanha o caso e colabora com as investigações.

Polícia diz saber em qual área está o brasileiro que escalou parede para fugir de prisão

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A polícia da Pensilvânia afirmou na tarde desta quinta-feira (7) que autoridades acreditam saber em qual área está o brasileiro Danilo Souza Cavalcante, 34, que fugiu de uma prisão do estado americano na semana passada.

Ele foi condenado a pena perpétua por matar a facadas a ex-namorada, Deborah Evangelista Brandão, em abril de 2021. Há uma recompensa de US$ 20 mil (R$ 100 mil) oferecida por informações que levem à captura do brasileiro –o valor subiu nesta quinta-feira (7), antes era de US$ 10 mil.

Em uma publicação no X, antigo Twitter, a polícia da Pensilvânia afirma que Cavalcante ainda está no perímetro das roas 926 e 52, das rodovias Hillendale e Creek. Este é o oitavo dia de buscas do brasileiro.

Nesta quarta-feira (6), o diretor interino do presídio Howard Holland informou que o brasileiro escalou parede e fugiu pelo telhado de prisão. Ele estava em um pátio de exercícios, junto com outros presos do bloco, às 8h30 de quinta (31).

Às 8h51, ele conseguiu escalar uma parede. A cena foi registrada em vídeo, mas no momento em que ocorreu o movimento não foi percebido.

Depois de subir a parede, ele passou por uma barreira de arame farpado e chegou ao telhado, onde correu até chegar a uma outra cerca. Depois de escalá-la, ele conseguiu passar por mais uma barreira de arame farpado e fugir da prisão.

O método é semelhante ao adotado por outro detento que escapou da prisão em maio. Na ocasião, no entanto, um vigia em uma torre responsável pela supervisão do pátio viu o fugitivo e já acionou o alerta, levando à sua recaptura em cinco minutos.

No caso de Cavalcante, no entanto, o vigia não reportou a fuga, apesar de estar na torre de segurança no momento. Ele foi colocado em licença administrativa. A fuga ainda está sendo investigada.

O brasileiro é réu em uma outra acusação de homicídio no Brasil. Centenas de policiais participam das buscas, assim como helicópteros, drones e cães. O clima quente e úmido, no entanto, é um complicador para a operação, e nesta terça um cachorro precisou ser hospitalizado em razão do calor.

Segundo o tenente-coronel da Polícia Estadual da Pensilvânia George Bivens, Cavalcante foi avistado por um morador da região na noite desta terça nas proximidades de uma rodovia chamada Chandler. Com isso, o perímetro de buscas foi ampliado mais a leste.

Nas imagens registradas por câmeras de segurança, é possível ver que Cavalcante conseguiu roupas e alguns suprimentos. Especula-se que ele esteja roubando de casas da região. Dois arrombamentos já foram denunciados desde que o brasileiro fugiu da prisão e estão sob investigação.

Sob censura, surto de meningite foi um dos primeiros desafios do PNI

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A organização do Programa Nacional de Imunizações (PNI) dava seus primeiros passos após sua criação, em 1973, quando o Brasil enfrentou uma de suas mais graves crises de saúde pública do século 20, a epidemia de meningite meningocócica, com 67 mil casos entre 1971 e 1976, sendo 40 mil apenas no estado de São Paulo. Doença grave e imunoprevenível, a meningite bacteriana pode causar infecções generalizadas, as meningococcemias, que têm alta letalidade e deixam sequelas permanentes como amputações de membros.

Hoje integrante da Comissão Permanente de Assessoramento em Imunizações do Estado de São Paulo, Guido Levi já era médico na época e lembra que a doença provocou cenas difíceis de esquecer.

“Foi uma época terrível. O Hospital Emílio Ribas, que era o principal hospital de isolamento em São Paulo, chegou a ter crianças internadas no pátio. Um hospital que normalmente tinha 180, 200 leitos ocupados, chegou a ter mais de mil crianças. Como não cabiam mais nas enfermarias, ficaram no estacionamento, no pátio. Felizmente, isso foi controlado. Hoje, temos um controle dessa doença com a vacinação.”

A situação se agravou com a censura da ditadura militar, que tentou abafar a gravidade da epidemia e só começou a agir quando não havia mais como controlá-la.

“Em determinado momento não deu mais para ocultar, porque a coisa foi explosiva. Mas se tentou ocultar. Isso ocorreu historicamente com muitas doenças, desde a antiguidade. Hoje, felizmente, a população está informada da existência da vacina e o número de casos caiu demais”, conta Levi.

Pesquisador da Casa de Oswaldo Cruz e presidente do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), o historiador Carlos Fidelis Ponte classifica como autoritária, criminosa e burra a tentativa de censura por parte da ditadura militar a uma doença que precisava ser contida por medidas preventivas.

“Era uma época em que se falava do Brasil grande, Brasil potência, do Brasil do futuro, desenvolvido. E o Geisel ainda tinha força, não estava na mesma crise que o Figueiredo. Então, eles procuraram censurar a existência de uma epidemia em São Paulo. Essa foi a coisa mais burra que existiu, porque, quando você censura, você censura inclusive para a máquina estatal. A máquina que deveria combater também não sabe da existência. E a população não se prepara. Isso faz com que a doença tenha campo livre, aumente o número de casos e o raio de ação. Foi uma tentativa autoritária, burra e criminosa, porque fez com que a doença se expandisse mais rapidamente e atingisse um número maior de pessoas.”

Naquela época, o Brasil não produzia a vacina contra a doença, e, quando não foi possível mais esconder a epidemia, foi preciso comprar às pressas não um número de doses para conter a expansão de casos em São Paulo, mas uma quantidade que pudesse enfrentar um surto já de proporções nacionais.

“O Brasil precisou importar uma quantidade de vacinas que não existia em produção no mundo. Os franceses precisaram construir uma nova fábrica para atender à demanda do Brasil.”

O economista Vinícius da Fonseca, na época na Secretaria de Planejamento (Seplan), conseguiu nessa negociação com o Instituto Pasteur, na França, a inclusão da transferência de tecnologia da vacina contra o meningococo. Foi a partir disso que, em 1976, foi criado o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz), com Fonseca na presidência da Fiocruz, para incorporar e nacionalizar tecnologias existentes no mundo em prol do PNI e, futuramente, do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2023, o Programa Nacional de Imunizações completa 50 anos.

“Ele é o primeiro a usar o poder de compra do Estado para gerar emprego, desenvolvimento científico e reduzir a dependência. Isso inaugurou uma estratégia política que alimentou Bio-Manguinhos durante anos e alimenta até hoje”, destaca o historiador.

A produção nacional começou a chegar aos brasileiros em 1977, ano em que os casos se normalizaram, em parte pela vacinação e em parte pelo grande número de infectados pela bactéria. Hoje, a meningite meningocócica é considerada uma doença controlada pela vacinação.

Disponível no PNI, a vacina meningocócica C conjugada deve ser administrada com duas doses, aos 3 e aos 5 meses de idade, e requer ainda uma dose de reforço aos 12 meses. O Sistema Único de Saúde oferece ainda a vacina meningocócica ACWY a adolescentes de 11 a 14 anos de idade.

O Brasil teve uma queda expressiva no número de casos da doença desde que adotou a vacina no SUS, em 2010. A queda da cobertura nos últimos anos, porém, traz um alerta, porque a doença não parou de circular.

A meningite é uma doença causada pela inflamação das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, o que se dá por meio da infecção causada principalmente por vírus ou bactérias.

Ao todo, o SUS oferece sete vacinas contra a meningite, que é considerada uma doença endêmica no país. Isso significa que são esperados casos ao longo de todo o ano, com a ocorrência de surtos e epidemias ocasionais. Segundo o Ministério da Saúde, a ocorrência das meningites bacterianas é mais comum no outono e no inverno, e a das virais, na primavera e no verão.

A bactéria meningococo C é considerada agressiva e pode levar à morte em menos de 24 horas, mesmo quando diagnosticada e tratada. Nesses casos mais agudos, a infecção pode ir para o sangue e se tornar generalizada, causando a chamada meningococcemia.

A diretora da Sociedade Brasileira de Imunizações, Isabela Ballalai, explica que a meningite meningocócica está entre as mais graves, por ser uma doença que chega a causar a morte de 20% dos pacientes e a deixar um em cada cinco com sequelas importantes, como amputações de braços e pernas e danos neurológicos irreversíveis.

“As meningites por bactérias são as mais graves, e as duas bactérias que mais causam são o meningococo e o pneumococo. A meningocócica é a mais comum no país, mas, nesse um ano após a pior fase da pandemia, a gente está vendo aumentar a pneumocócica”, alertou. “É uma doença muito grave, que, quando não mata, pode deixar sequelas para o resto da vida.”

Isabela Ballalai ressalta que a vacinação de bebês contra a meningite não pode ser deixada para depois, porque a imunização é programada para o primeiro ano de vida justamente por ser o momento de maior vulnerabilidade.

“A doença meningocócica acontece em qualquer idade, mas a incidência em crianças menores de 2 anos é muito mais alta que em adultos. E, proporcionalmente, há mais casos em crianças menores de 1 ano”, alerta ela. “As pessoas não deixam de se vacinar porque receberam fake news, elas deixam de se vacinar porque não perceberam o risco da doença. Elas acabam protelando, e isso leva a baixas coberturas.”

A vacinação contra a meningite deve começar ao nascer, com a vacina BCG, que protege contra formas graves da tuberculose, o que inclui a meningite tuberculosa.

A vacina pentavalente, prescrita para 2, 4 e 6 meses de idade, previne contra a meningite causada pelo Haemophilus influenzae sorotipo B, além de difteria, tétano, coqueluche e hepatite B.

Aos 2 meses de idade, os bebês também devem tomar a primeira dose da pneumocócica 10-valente, que requer ainda uma dose aos 4 meses de idade e um reforço ao completar o primeiro ano de vida. Essa vacina protege contra a meningite pneumocócica e contra pneumonias.

A vacina meningocócica C conjugada, que protege contra o sorotipo C do meningococo, deve ser aplicada aos 3, 5 e 12 meses idade. Nesse caso, a prevenção é contra a meningite meningocócica.

Já a meningocócica ACWY, contra o mesmo tipo de meningite, protege contra os sorotipos A, C, W e Y, e é recomendada para adolescentes de 11 a 14 anos de idade. A vacinação com a ACWY no país está em situação ainda pior que a da meningocócica C, com cobertura de apenas 57% em 2022, segundo o Ministério da Saúde.

A vacina pneumocócica 23-valente não faz parte do calendário infantil e é recomendada pelo Ministério da Saúde para toda a população indígena acima de 5 anos de idade e para a população com mais de 60 anos de idade abrigada em instituições de acolhimento.

A vacina pneumocócica 13-valente é aplicada apenas nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs), e seu uso é recomendado para indivíduos com ao menos 5 anos de idade que vivem com HIV, pacientes oncológicos, transplantados de órgãos sólidos e transplantados de medula óssea.

Doença grave e imunoprevenível, a meningite bacteriana pode causar infecções generalizadas, as menin…