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Boxeadora italiana ganhará prêmio de campeã olímpica após desistir de luta polêmica; entenda

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A polêmica luta entre Angela Carini e Imane Khelif ainda segue dando o que falar. A Associação Internacional de Boxe (IBA) anunciou que vai premiar a italiana como se ela tivesse conquistado a medalha de ouro na Olimpíada de Paris-2024. Apesar de ter abandonado a luta contra a argelina depois de apenas 45 segundos, Angela Carini vai receber US$ 50 mil (cerca de R$ 286,5 mil) de premiação da IBA.

O presidente da entidade, Igor Kremlev, comunicou a decisão. “Não conseguia olhar para as lágrimas dela. Não sou indiferente a tais situações, e posso garantir que vamos proteger cada pugilista. Não entendi porque eles estão matando o boxe feminino. Apenas atletas elegíveis devem competir no ringue por uma questão de segurança”, disse Kremlev.

No Mundial de Boxe do ano passado, organizado pela IBA, a argelina Imane Khelif foi desclassificada – assim como a taiwanesa Lin Yu-ting – após ser reprovada nos testes de DNA. O presidente da entidade, Igor Kremlev, disse que “elas tinham cromossomos XY”.

Por outro lado, as duas pugilistas foram liberadas para disputarem a Olimpíada de Paris. O Comitê Olímpico Internacional (COI) afirmou que elas tinham todas as “normas médicas aplicáveis estabelecidas pela PBU (Unidade de Boxe de Paris 2024)”.

EMBATE ENTRE COI E IBA

As relações entre o COI e a IBA, entidade que desclassificou as pugilistas, estão cortadas desde o ano passado, quando a instituição de boxe deixou de ser reconhecida pelo comitê olímpico. Sobre a decisão da IBA de barrar Imane Khelif e Lin Yu-ting do Mundial de Boxe, o COI afirmou que foi uma ação arbitrária.

“Esta decisão foi inicialmente tomada unicamente pelo secretário-Geral e CEO da IBA. O Conselho da IBA apenas a ratificou posteriormente e somente depois solicitou que um procedimento a ser seguido em casos semelhantes no futuro fosse estabelecido e refletido nos Regulamentos da IBA. As atas também dizem que a IBA deve “estabelecer um procedimento claro sobre testes de gênero”, explica.

O COI também insiste que ambas boxeadoras já atuaram em competições de alto nível na categoria feminina e que as regras de elegibilidade “não devem ser alteradas durante uma competição em andamento”, completa a carta.

A IBA já havia deixado de organizar o torneio de boxe olímpico desde 2019 por falhas recorrentes em integridade e transparência na governança da associação, acusada de manipulação de resultados e corrupção. A modalidade correu o risco de deixar o programa, mas o COI fez uma força-tarefa para tomar frente da organização do boxe nos Jogos.

Filhos de espiões não falam russo e nem sabiam quem era Putin

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Não sabiam quem era Vladimir Putin, desconheciam a sua verdadeira nacionalidade e não sabem falar russo. Os filhos de um casal de espiões russos que voltaram para casa, na quinta-feira (1), na maior troca de prisioneiros entre o Ocidente e a Rússia desde a Guerra Fria, só conheceram a sua verdadeira nacionalidade a caminho de Moscou. 

 

Artem Viktorovich Dultsev e Anna Valerevna Dultsev viviam na Eslovênia, onde fingiram ser um casal argentino. Sofia, de 11 anos, e Gabriel, de 8, já nasceram na Argentina e descobriram que eram russos quando o avião decolou de Ancara para o Aeroporto de Vnukovo, segundo revelou o Kremlin.

“Os filhos dos agentes secretos perguntaram aos pais quem os tinha recebido ontem [quinta-feira]”, disse o porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov, que acrescentou ainda que as crianças ” nem sabiam quem era Putin”.

Quando chegaram a Moscou, a família foi recebida pelo presidente russo. “Buenas noches”, disse Putin aos filhos dos espiões enquanto os cumprimentava em espanhol, noticiou a BBC. Conforme relatado pela mídia argentina, o casal era conhecido como María Mayer e Ludwig Gisch e chegou à Eslovênia, em 2017, com passaportes argentinos. 

Dultsev criou uma empresa de informática, enquanto a mulher tinha uma galeria de arte online. O casal foi preso em 2022, acusado de espionagem e condenado a 19 meses de prisão. No final da pena deveria abandonar a Eslovênia.

Vale salientar que Putin recebeu oito cidadãos russos libertados no âmbito de uma grande troca de prisioneiros entre Moscou e o Ocidente. Uma operação de troca de prisioneiros entre a Rússia e vários países ocidentais permitiu a libertação de 26 pessoas, a maior troca desde 1985, noticiou a agência de notícias Efe.

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Médica e estudante morrem após caminhão-tanque esmagar carro deles em AL

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SÃO PUALO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Uma médica e um estudante de medicina morreram na sexta-feira (2) após um caminhão-tanque tombar sobre o carro em que eles estavam no km 40 da BR-101 em Flexeiras, no Alagoas. Uma outra médica sobreviveu.

 

Eles estavam indo trabalhar no município Joaquim Gomes na manhã de sexta (2). O motorista do caminhão diz que perdeu o controle da direção depois que seu pneu desceu no acostamento, que tem um nível mais baixo que a rodovia, informou a PRF à TV Globo.

Caminhão tentou voltar à pista, tombou e esmagou carro. As vítimas ficaram presas às ferragens e foram necessários dois guinchos de grande porte para levantar o caminhão.

Única sobrevivente é a médica Lizianny Tenório Toledo, 26. Ela foi levada ao Hospital Geral do Estado com ferimentos leves, fez exames de imagens e recebeu alta, informaram a Prefeitura de Joaquim Gomes e a Secretaria Estadual de Saúde.

A médica Flavia Alves França, 27, morreu no local. Ela trabalhava no Hospital Ana Anita Gomes Fragoso e na UBS Laércio Dias.

O estudante Lucas Queiroz Silva também não resistiu aos ferimentos. O Sindicato dos Médicos de Alagoas afirmou que os três estavam em suas primeiras experiências profissionais e foram alunos de destaque da Uncisal.

 

Ataques de gato tornam família refém da própria casa

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O comportamento violento de um gato fez com que uma família se tornasse refém na própria casa em São Paulo. Thor tem sete anos e já deixou o braço da dona cheio de cortes num dos seus ataques surpresa. 

 

Luciana Nascimento, de 49 anos, vive com as duas filhas, de 22 e 16 anos, e adotou Thor quando o gato tinha apenas 10 dias. Os comportamentos agressivos com a família ou até com visitas começou durante o primeiro ano do felino, segundo o G1.

O ataque mais recente ocorreu quando Luciana estava dando comida a Thor. O animal agarrou-se ao braço da mulher e depois à perna. Após alguns minutos, os membros da mulher estavam repletos de cortes e arranhões. 

“A casa [ficou] ensanguentada, e eu praticamente desmaiei por causa da dor”, lembrou Luciana. As filhas da mulher estão sempre em divisões da casa separadas do animal. Luciana assume que é uma forma de preservar a “vida da família”.

Apesar da situação complicada, Luciana garante que “ama Thor” e por isso está à procura de um tratamento que melhore a convivência entre o felino e humanos. Luciana já tentou várias alternativas, como sessões de Reiki. No entanto, até o momento, nada teve sucesso. 

Ainda assim, Luciana garante que não se vai “desfazer” de Thor. 

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Laboratório na África do Sul abriga amostras de Ebola e outros vírus letais

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ANA BOTTALLO
JOANESBURGO, ÁFRICA DO SUL (FOLHAPRESS) – Imagine um espaço onde são guardadas centenas, até milhares, de amostras de vírus altamente letais. Qualquer descuido pode gerar um acidente fatal. O controle rigoroso de quem entra e de quem sai e estruturas especiais de contenção do ar contaminado são necessários para evitar os chamados vazamentos.

 

Alguns vazamentos já aconteceram na história, a exemplo de um em 1977. Naquele ano, uma cepa altamente transmissível de influenza H1N1 que estava sendo estudada para o chamado ganho de função escapou e provocou vários casos de doença respiratória em humanos.

Por isso mesmo, a segurança em laboratórios que trabalham com vírus, bactérias e outros patógenos capazes de provocar surtos em humanos deve ser reforçada. Os laboratórios de microbiologia e parasitologia são classificados conforme o nível de segurança biológica, sendo quatro o último e mais seguro deles.

O Instituto Nacional de Doenças Comunicáveis (Nicd, em inglês), em Joanesburgo, na África do Sul, abriga o único laboratório de biossegurança quatro em todo o continente africano.

Fundado em 1979 e o segundo do mundo criado na categoria de biossegurança nível quatro, o Laboratório de Virologia do Centro de Estudos em Doenças Zoonóticas e Parasitárias Emergentes, ligado ao Nicd, tem um papel fundamental para conduzir pesquisas com patógenos já erradicados ou ainda circulantes, explica Jacqueline Weyra, diretora do centro.

“Atualmente, por exemplo, a divisão está trabalhando no surto de Mpox, que não é uma virose endêmica, então está na categoria de emergente. Zoonótico significa doenças que são transmitidas entre animais e humanos, como é o caso das arboviroses [entre as quais dengue e febre amarela] e doenças transmitidas por carrapatos. Já parasitários se referem principalmente à malária, e também temos um programa para combater a resistência do parasito”, afirma.

Lá, amostras de vírus da febre do Nilo ocidental, vírus Lassa (da família Arenaviridae) e Ebola são armazenadas e podem ajudar em uma resposta rápida frente a novos surtos, como o que ocorreu recentemente na República Democrática do Congo e em Uganda.

“Um dos vírus que temos é da febre bovina, que foi erradicada, mas pode voltar. Outros são febres hemorrágicas com letalidade elevada [80%]. Por isso é fundamental ter a segurança máxima”, diz.

A principal diferença entre um laboratório de nível três -equipado com um sistema de controle para evitar contaminação tanto do que vem de fora para as amostras em estudo quanto dos profissionais trabalhando, para evitar surtos de doença- para o de nível quatro é que os funcionários contam com uma fonte externa de ar, para evitar respirar o ar potencialmente contaminado.

Os cientistas do laboratório de virologia utilizam roupas protetoras especiais e são treinados para evitar acidentes laboratoriais com vírus altamente patogênicos Reprodução/Centro de Doenças Zoonóticas e Parasitárias Emergentes “O vírus Ebola precisa ser contido em um laboratório de nível quatro. Se você tiver uma estrutura inferior [como o nível três, muito utilizado para coronavírus e outros vírus respiratórios], pode ter problemas com as agências internacionais de controle”, brinca ela.

Ao entrarem no local, os trabalhadores usam um EPI (equipamento de proteção individual) semelhante ao que era indicado para os profissionais da saúde durante a pandemia de Covid: macacão, máscara, luvas, touca e óculos) acrescido de uma roupa especial conectada com um duto de ar e semelhante à de astronautas.

“Você fica parecendo o boneco ‘Michelin’, porque a roupa infla, ela precisa ter pressão positiva. Essa é a principal diferença”, diz Edison Durigon, professor do departamento de microbiologia do Instituto de Ciências Biomédicas da USP.

“No nível três, o pesquisador pode trabalhar respirando o ar do laboratório. No quatro, não. É como se fosse uma concha”, continua o docente. “Existem dutos para saída do ar para uma outra câmara, impedindo a contaminação com os outros laboratórios. No processo de limpeza depois do nível três, o pesquisador retira o EPI e toma uma ducha para trocar de roupa. Já no quatro ele recebe um ácido [hipoclorito a 5%] na roupa por cinco minutos, depois ele sai e toma uma ducha e só então ele pode remover o EPI. É uma camada a mais de proteção.”

Há hoje uma concentração desses estabelecimentos no Hemisfério Norte, afirma Durigon. “O Brasil não dispõe de um laboratório de nível quatro. Na verdade, a América Latina inteira carece de um, não temos nenhum no Brasil, nem no México, nem em outro lugar. Os custos de laboratórios como esses são muito elevados, e essa é uma das razões por que países pobres não têm.”

Durigon criou o primeiro laboratório de nível três no país em 2017, acoplado ao seu departamento em São Paulo, com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). Na pandemia de Covid, o centro alcançou protagonismo ao isolar o vírus e criar exames de diagnóstico para a doença.
Isso pode mudar, já que há planos do governo brasileiro de construir o único laboratório de nível quatro acoplado a um acelerador de partículas do mundo. Batizado de Orion, o projeto é ligado ao CNPEM (Centro Nacional de Pesquisas em Energia e Materiais), em Campinas (SP), e tem apoio principalmente do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação.

No começo de julho deste ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou um aporte de R$ 1 bilhão para a obra até 2026. Mas recentemente o governo anunciou uma série de congelamentos de gastos.

Procurada, a assessoria do CNPEM disse que o Orion é financiado com recursos do FNDCT (Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e que desconhece informações sobre contingenciamento.
O professor do ICB afirma que o custo para erguer um laboratório desse tipo é alto. “Se para construir um laboratório nível três são necessários cerca de R$ 6 milhões a R$ 10 milhões por metro quadrado, no nível quatro esse custo sobe para R$ 300 milhões a R$ 600 milhões pelo mesmo espaço, e o orçamento total é de R$ 1 bilhão.”

Segundo ele, se o país deseja se inserir como um local estratégico para pesquisas de vírus e doenças emergentes nos próximos anos, é preciso investir em novos espaços de segurança máxima. “O ideal é que tivesse, no mínimo, um por região, mas idealmente, pensando na dimensão continental do Brasil, o Sudeste, por ser uma área densamente populosa e por abrigar as maiores universidades e instituições do país, poderia ter três.”

A jornalista viajou para a África do Sul pelo ICFJ (International Center for Journalists) através do edital de Inovação em Saúde

 

Influencer é preso por suspeita de desvio de doações e constrangimento

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O influenciador digital Igor Viana, de 24 anos, foi preso na sexta-feira, 2, por suspeita de cometer crimes envolvendo a filha de 2 anos que tem paralisia cerebral. Ainda de acordo com a Polícia Civil de Goiás, a prisão ocorreu por indícios de que aplicava golpes e de que estaria atrapalhando o andamento das investigações. A defesa de Viana não foi localizada.

Conforme a polícia, Igor vinha sendo investigado pelos crimes de estelionato, desvio de proventos de pessoa deficiente, discriminação de pessoa com deficiência, constrangimento de criança e maus-tratos contra a própria filha.

A mãe da criança, Ana Vitória Alves dos Santos, de 20 anos, também é investigada pelo desvio e pode ser enquadrada por omissão, caso fique provado que, ciente dos maus-tratos supostamente praticados pelo marido, ela não agiu para impedi-los de serem cometidos.

“Diante de novos elementos que cristalizaram a prática do crime de estelionato, e ainda de indícios de que os investigados estariam atrapalhando as investigações, foi representado pela Polícia Civil pela prisão preventiva dos genitores da criança”, disse a polícia.

O influencer foi preso em Goiânia, quando estava em um apartamento alugado na companhia da mãe da criança. Na ocasião, a mulher, que também é investigada, não foi presa, já que teve o pedido de prisão indeferido pela justiça.

A Polícia Civil de Goiás disse que concluirá o inquérito nos próximos dias, estando Igor, desde já, à disposição do Poder Judiciário, após ser recolhido na Unidade Prisional de Anápolis.

A criança segue sob a responsabilidade da avó paterna, onde permanece desde 24 de junho, quando foi retirada dos cuidados do pai pelo Conselho Tutelar de Anápolis em razão de denúncias de maus-tratos e divulgação de áudios em que Viana reclama e debocha da filha.

Recentemente, Viana, que tem mais de 78 mil seguidores nas redes sociais, publicou vídeos relatando que estava impedido de ver a filha, e alegou que tentou dar o melhor tratamento para a filha. Ele se apresenta como ‘o pai de Soso’.

No entanto, em diversas respostas seguidas ao post, internautas criticaram a postura do influencer e disseram que ele humilhou a filha, até em momentos em que alimentava a criança. Há internautas também citando que ele xingava a filha, em diversos momentos. As publicações já não aparecem no perfil dele.

Procurada, a defesa de Viana não foi localizada. O espaço permanece aberto para manifestação.

Denúncia contra influenciador e mãe da criança

Desde junho, a polícia investiga a conduta do casal e diz que a fonte de renda dele era campanha de doação para tratamento da filha, que tem paralisia cerebral. Na ocasião, pai e mãe negaram o crime.

Ainda segundo a polícia, o casal estava separado e a criança morava com o pai, com anuência da mãe, antes de ser entregue aos cuidados da avó paterna. /FÁBIO GRELLET

Snoop Dogg rouba a cena em prova de hipismo

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Snoop Dogg voltou a chamar à atenção nos Jogos Olímpicos em Paris. Este sábado, dia 3 de agosto, o rapper esteve nas finais do hipismo e vestiu-se a caráter para a ocasião. 

 

O artista pode ser visto nas bancadas com um look completamente inspirado nos cavaleiros. 

Além de ter roubado a cena com o seu visual, Snoop Dogg também se destacou quando foi levado num carrinho de golf durante a prova. Veja tudo nas imagens que estão na galeria. 

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"Humanamente impossível": recorde mundial em Paris levanta suspeitas

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Mais uma polêmica surge nos Jogos Olímpicos. Brett Hawke, ex-nadador australiano, recorreu às redes sociais, este sábado (3), para questionar o recorde mundial alcançado por Pan Zhanle nos 100 metros livres da natação, considerando mesmo que a marca alcançada pelo atleta chinês é “humanamente impossível”.

 

“Estudei este esporte durante 30 anos e posso dizer que aquela velocidade não é real. Não podes vencer um grupo como este com uma vantagem destas. Eles são os melhores da história. É humanamente impossível”, apontou após ter tido conhecimento da marca inédita de 46,40 segundos.

Vale lembrar que tudo isto acontece na sequência dos polêmicos casos que abalaram a natação chinesa, conhecidos apenas no passado mês de abril, em torno dos 23 nadadores acusaram positivo no controle antidoping em 2021, quando os Jogos Olímpicos foram realizados em Tóquio.

Nos Jogos Olímpicos de Paris, a China já arrecadou seis medalhas na natação, sendo que quatro delas foram de ouro.

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Rebeca Andrade só perde para Simone Biles e faz história em Paris-2024

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Rebeca Andrade elevou o nível da disputa da final do salto d Olimpíada de Paris-2024, mesmo sem arriscar o inédito Yurchenko com tripla pirueta, e ficou com a medalha de prata, com nota final de 14,966, neste sábado. Acima dela, assim como aconteceu no individual geral, apenas o fenômeno Simone Biles, que somou 15,300 para ficar com o ouro. O bronze ficou com a americana Jade Carey, com 14,466.

Ao colocar mais essa medalha no pescoço, a guarulhense de 25 anos chega ao quinto pódio e iguala os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael como maior medalhista do País na história dos Jogos Olímpicos. Presente também nas finais de trave e do solo, ambas marcadas para segunda-feira, ela pode se isolar em primeiro lugar nesta lista.

Em Paris, o canoísta Isaquias Queiroz, dono de quatro medalhas, é o único que pode ultrapassá-la ou alcançá-la, já que compete em duas provas. Isaquias, aliás, foi alcançado por Rebeca como maior medalhista do Brasil em uma única edição dos Jogos Olímpicos, com três pódios.

Mesmo com o favoritismo de Biles, havia alta expectativa de que Rebeca poderia vencê-la, até pelo fato de a brasileira ser atual campeã olímpica da prova. A americana não competiu a final nos Jogos de Tóquio, em 2021, já que desistiu da disputa porque estava sofrendo com um bloqueio mental e forte ansiedade, a ponto de ter tirado, em seguida, um tempo sem competir para cuidar da saúde mental. Depois que voltou a participar de competições, em 2023, foi superada por Rebeca na final do salto no Mundial de Ginástica da Antuérpia, ao anotar 14,433 contra 15,000 da brasileira, que ficou com o ouro.

Na final deste sábado, em que cada ginasta teria uma nota média após dois saltos diferentes, Rebeca era a sexta a se apresentar na lista de oito finalistas, e Simone Biles era a quarta. Portanto, a brasileira saberia a nota necessária para superar a rival.

Quando a americana foi para seus saltos, a maior nota era o 14,216 da norte-coreana An Chang-Ok. Ela acertou com precisão o “Biles 2”, salto mais difícil da atualidade, para receber 15,700 das juízas. O segundo salto foi o cheng quase perfeito, com um pequeno pulo para trás na aterrissagem. Com nota 14,900, teve 15,700 de média e assumiu a liderança.

Entre as duas grandes estrelas, apresentou-se a canadense Elsabeth Black, com média final de 13,933. Então, veio Rebeca, vestida em seu collant especial para o momento, branco ornado com cristais azuis. No primeiro salto, ótima execução do cheng, seguida por saída precisa, deu à brasileira nota 15,100.

Existia a expectativa de que ela executasse o Yurchenko com tripla pirueta, acrobacia que nunca foi executada em uma competição oficial e levaria o seu nome em caso de execução sem falhas graves, mas o risco era grande. Por isso, na segunda apresentação, a brasileira deu duas piruetas e meia para sair com firmeza da mesa, acertando o Amanar, salto de alta dificuldade no qual tem mais segurança, recebendo 14,833 para ficar com a nota final de 14,966.

Hospital faz ‘blindagem total’ do estado de saúde de Silvio Santos

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Internado desde quinta-feira no hospital Albert Einstein, em São Paulo, o apresentador Silvio Santos continua sob cuidados médicos neste sábado, conforme informação do site O GLOBO. O estado de saúde de Silvio é considerado preocupante pela equipe médica, e a direção do hospital assumiu a condução do caso na sexta-feira, em um esquema de “blindagem total”, segundo uma fonte próxima à internação.

 

No dia da internação, o SBT informou que o comunicador, em recuperação de um quadro de H1N1, faria apenas exames de imagem. Contudo, uma nova condição de saúde o impediu de deixar o hospital. “Não há novidades por enquanto”, declarou a assessoria do SBT ao GLOBO neste sábado.

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Judoca usa mesmo esteroide de Ben Jonhson e é o 1º caso de doping durante Jogos de Paris

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O judoca Mohammad Samim Faizad, do Afeganistão, protagonizou o primeiro caso de doping durante os Jogos de Paris-2024. Teste realizado na terça-feira apontou o uso do esteroide anabólico estanozolol, o mesmo com o qual o velocista Ben Johnson foi flagrado na Olimpíada de Seul-1988.

No dia o teste, Faizad perdeu sua estreia na categoria até 81kg para Wachid Borchashvili, da Áustria. O judoca foi banido da Olimpíada. Ele tem 21 anos e é o único atleta baseado no Afeganistão na delegação do país de três homens e três mulheres em Paris.

Antes do início das disputas na França, outros dois atletas cometeram violação de regras antidoping do Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos Olímpicos de Paris-2024 e não puderam competir.

O judoca iraquiano Sajjad Sehen testou positivo em exame realizado no dia 23 de julho para metandienona e boldenona, que são esteroides anabólicos, e a boxeadora nigeriana Cynthia Temitayo Ogunsemilore, cujo teste de 25 de julho apontou a presença do diurético furosemida, foram suspensos provisoriamente e ficaram fora da Olimpíada.

Pai de pugilista hiperandrógena desabafa: "minha filha é uma menina"

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O pai de Imane Khelif, Omar Khelif, quebrou, este sábado (3), o silêncio a sobre a polêmica em que a pugilista se viu envolvida, fruto da participação nos Jogos Olímpicos de Paris.

 

A argelina estreou na competição com uma vitória fácil, obrigando a italiana Angela Carini a desistir do duelo em apenas 46 segundos. Isto, depois de, no último ano de 2023, a Federação Internacional de Boxe (IBA) a ter desqualificado do Campeonato do Mundo, reprovando-a no exame de gênero.

No entanto, em entrevista concedida à estação televisiva Sky Sports, o pai da atleta de 25 anos de idade recusou qualquer tipo de discussão em torno do sexo dela, lamentando a maneira como a filha tem sido tratada nos meios de comunicação.

“A minha filha é uma menina. Ela foi criada como menina. Ela é uma menina forte. Eu criei-a para ser uma trabalhadora árdua e corajosa. Ela tem uma vontade forte de trabalhar e de treinar”, começou por afirmar Omar Khelif.

“A adversária italiana que ela enfrentou não conseguiu derrotar a minha filha porque a minha filha foi mais forte, e ela foi mais suave”, completou.

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Lulu Santos cancela show após suspeitas de dengue

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ANA CORA LIMA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Lulu Santos, 71, está internado no Hospital São Vicente, na zona sul do Ri. O cantor passou mal nesta tarde de sexta-feira (2) e, após uma bateria de exame, os médicos optaram por uma internação para averiguar melhor o seu estado de saúde. O intérprete de “Toda Forma de Amor” e “Tempos Modernos” apresenta um quadro viral compatível com os sintomas da dengue. Ele ainda não tem previsão de alta.

 

A equipe de Lulu Santos informou em uma nota oficial que o cantor está bem e lúcido mas, por enquanto, segue internado. Já o show do artista neste sábado (3) no festival de inverno, na Chapada dos Guimarães, a 65 km de Cuiabá, capital do Mato Grosso, foi cancelado: “Lamentamos o ocorrido e desejamos uma breve recuperação ao nosso Hitmaker. Agradecemos o carinho e a compreensão de todos”.

Essa não é a primeira vez que Lulu Santos precisou ser internado neste ano. Em junho, o cantor precisou ser internado após ser diagnosticado com influenza A, gastroenterite aguda e dengue. Na época ele também teve que cancelar várias apresentações da turnê “Barítono”.

Chegava ao set bêbado, diz Daniel Radcliffe sobre filmagens de Harry Potter

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CLEO GUIMARÃES
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Onde você estava em julho de 2011? No início daquele mês, Daniel Radcliffe participava da premiére de “Harry Potter e as Relíquias do Morte – Parte 2”, em Londres. A maratona de pré-estreias do último longa da franquia botava fim ao seu protagonismo na versão para o cinema da saga de J.K. Rowling, que rendeu oito filmes ao longo de dez anos. No último, o intérprete do bruxinho foi trabalhar algumas vezes alcoolizado.

 

“Nunca bebi no estúdio, mas chegava ainda bêbado. Há muitas cenas em que vejo que estou fora de mim”, disse Daniel, em entrevista à rádio BBC. O ator, hoje com 35 anos, contou que a incerteza sobre seu futuro profissional o levou a beber.

Uma das dificuldades que disse ter enfrentado foi a incômoda sensação de estar sempre sendo observado. “A maneira mais rápida de esquecer que estavam me observando era me embriagar. Mas claro, quando você está muito bêbado, pensa: ‘Ah, agora as pessoas estão me olhando porque estou muito bêbado, então talvez eu devesse beber mais para ignorá-las'”.

“Era uma maneira de não enfrentar o futuro, de como ia lidar com minha vida após Harry Potter. Sentia pânico sobre qual seria meu próximo passo. Tive problemas com o álcool, especialmente durante meus últimos anos de adolescente, quando comecei a sair à noite”, revelou.

Brasileiros ficam fora da disputa por medalha nos 100m rasos no atletismo

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THIAGO ARANTES VICINIUS BUENO
PARIS, FRANÇA, E SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Os representantes brasileiros Felipe Bardi, Paulo André e Erik Cardoso não avançaram para a próxima fase da prova dos 100 metros rasos masculino de Paris.

 

Os três primeiros colocados de cada série e os próximos três melhores tempos vão às semifinais. Atletas que conseguirem menores segundos de corrida, ainda que não fiquem dentre os três da parte de cima de sua série, avançam.

As Olimpíadas não terminaram para os brasileiros, que voltam a correr pelo revezamento 4×100 metros. “Não acabou, só começou. Vamos juntar todos aí, pra que a gente consiga fazer uma grande prova e que a gente consiga levar o Brasil pra final, né? Que isso é o nosso principal objetivo”, disse Felipe Bardi, após o encerramento da prova dos 100 metros rasos.

O que aconteceu
Felipe, que já correu em 9s96, finalizou na quarta posição na primeira série. Com 10s18 segundos, o atleta precisou esperar pelas outras baterias para descobrir se disputaria a medalha na finalíssima, na tentativa de ser um dos três melhores tempos fora do pódio de cada série.

A segunda série contou com Erik Cardoso, que ficou com a sexta colocação. O corredor, que tem recorde pessoal de 9s97, fez um tempo de 10s35, sem possibilidade de se classificar para a próxima fase.

Paulo André disputou a quinta série, e terminou na última posição. O brasileiro acabou não atingindo um bom tempo, de 10s46, e não teve chances de ir às semifinais, onde esteve em Tóquio, em 2021.

Bardi, que tinha chances de ir à próxima fase, acabou ficando de fora da finalíssima. O tempo do atleta não foi o suficiente para assegurar sua vaga na fase seguinte como um dos três melhores tempos, fora dos três melhores de cada série.

Brasil goleia Angola em ‘decisão’ e volta às quartas de final do handebol feminino na Olimpíada

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Deu Brasil no “mata-mata” antecipado da fase de classificação do handebol feminino nos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Em grande apresentação diante de Angola, nesta sábado, a seleção fez 30 a 19, se garantindo nas quartas de final com a última vaga do Grupo B. A líder da chave foi a França, que fez 32 a 24 sobre a lanterna e eliminada Espanha. A Holanda ficou em segundo, com 30 a 26 na Hungria, que fechou na terceira posição.

O adversário das quartas será definido à tarde. Noruega, Suécia ou Dinamarca aparecerá no caminho. Todas estão empatadas na classificação e quem terminar em primeiro na chave A encara as brasileiras.

Angola e Brasil estiveram nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021, e na ocasião ambos caíram na primeira fase. As africanas na quinta colocação do Grupo A e as brasileiras em último no Grupo B, com apenas um triunfo, diante das húngaras (33 a 27). Por isso a vibração pela redenção em Paris.

Depois de bela estreia sobre a Espanha, ganhando por fáceis 29 a 18, a seleção brasileira amargou três derrotas consecutivas, chegando à decisão deste sábado sob pressão da vitória. O time verde e amarelo poderia já estar garantido nas quartas de final, mas depois de andar na frente o tempo todo contra a Hungria, levou a virada para 25 a 24 no último lance. Caiu, ainda, diante das poderosas França, atual campeã olímpica, e Holanda.

Contra as velozes angolanas, toda atenção era pouca em “mata-mata” antecipado às brasileiras. As jogadoras nacionais entraram em quadra aplaudidas e sorridentes, mostrando um semblante confiante na vitória da vaga.

Após emoção no Hino Nacional, cantado com entusiasmo, as brasileiras fizeram o discurso final e iniciaram a decisão em Paris. Apostando nas principais peças, viram Angola abrir o placar após desperdício do primeiro lance. A goleira Gabi Moreschi nada pôde fazer. O susto inicial rapidamente foi superado, com virada para 4 a 1 (Bitolo, Samara, duas vezes, e Jéssica Quintino).

A seleção brasileira mostrava enorme poder defensivo e transição rápida para chegar no ataque. Moreschi foi logo ganhando destaque com defesas gigantes e com seu nome gritado nas arquibancadas, mas o time desperdiçou alguns contra-ataques.

Com pouco mais da metade inicial realizada, o Brasil já tinha confortáveis 7 a 2 no marcador. Angola mostrava ansiedade nas finalizações e errava o alvo ou parava em Moreschi. A vantagem chegou para 13 a 3 em gol da defesa de Tamires. O domínio era gigante, mas a lição da virada diante da Hungria servia para a equipe não diminuir o ritmo.

A atuação espetacular do Brasil no primeiro tempo teve a goleira Gabi Moreschi como um dos destaques, com 75% de eficiência. Chegou a salvar duas vezes em um mesmo lance. Ela exibia o símbolo na camisa a cada defesa, mostrando seu orgulho ao País. O intervalo veio com tranquilos 14 a 6.

Restavam somente 30 minutos para a volta brasileira às quartas de final. Como no primeiro tempo, o gol inicial veio de Angola, com Moreschi irritada com a bola batida em direção ao seu rosto. As rivais acertaram a trave logo depois, antes de anotar o segundo seguido, mostrando mais disposição na busca do empate.

O Brasil acordou na parcial após pedidos de calma de sua goleira e com dois gols seguidos, de Ana Claudia e Bitolo e a manutenção da vantagem, com 16 a 8. Um lance de fair play bonito ocorreu com Tamires retirando a camisa 10 angolana, Albertina Kassoma, de quadra no colo. A adversária machucou o joelho e chorava de dor.

Destaque ofensivo, a canhota Bitolo anotou dois gols seguidos e o Brasil ampliou para 19 a 9. A boa vantagem permitiu que o técnico Cristiano Rocha começasse a girar o elenco, descansando suas titulares e dando ritmo às reservas. E sem deixar o ritmo cair, com o Brasil alcançando 24 a 12 com Samara na metade da etapa. Moreshi tinha 15 defesas em 29 finalizações.

A reta final da partida veio em ritmo de treino e de festa. A torcida fazia a “ola” nas vibrantes arquibancadas e o Brasil com diversas reservas mostrava seriedade para empilhar gols e fechar a classificação goleando por 30 a 19 com Mari fechando o placar.

No vôlei de praia, Evandro e Arthur enfrentam holandês condenado por estupro

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VITÓRIA MACEDO
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Nas oitavas de final do vôlei de praia, os brasileiros Evandro e Arthur enfrentarão os holandeses Matthew Immers e Steven van de Velde. Esse último foi condenado a quatro anos de prisão por estupro de uma menina de 12 anos no Reino Unido em 2016.

 

Ele ficou preso durante 13 meses, sendo 12 no Reino Unidos e um na Holanda, e foi liberado depois de ter pena reduzida pela lei holandesa ter reclassificado o delito como “atos indecentes”.

Quando entra em quadro, Van de Velde é vaiado. A delegação do holandês disse que “o passado ficou no passado” e que não tem importância para os jogos.
As oitavas de final começam neste domingo (4).

Maduro agradece a Lula por nota conjunta com México e Colômbia: ‘Muito bom’

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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, agradeceu, nesta sexta-feira (2), aos presidentes Lula, Andrés Manuel López Obrador (México) e Gustavo Petro (Colômbia) por uma nota conjunta em que eles pedem respeito à soberania popular.

 

Maduro classificou o comunicado, divulgado na quinta-feira (1), como “muito bom”. “Emitiram um comunicado muito bom, muito bom. Parabenizo o presidente Petro, Lula e López Obrador. Agradeço por toda a Venezuela”.

O ditador disse que os três trabalham a favor dos venezuelanos. “Estão trabalhando conjuntamente para que se respeite a Venezuela. Para que os EUA não façam o que estão fazendo”.

EUA se manifestaram cerca de duas horas após a divulgação da nota. O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, divulgou um comunicado em que reconhece Edmundo González como o novo presidente da Venezuela.

Maduro disse que o posicionamento dos EUA seria uma resposta aos três presidentes. “O que Blinken fez foi responder à tentativa soberana desses três países sul-americanos de evitar danos à Venezuela”, disse o ditador.

Apesar do agradecimento de Maduro, a nota do Brasil, México e Colômbia também reforça o pedido para que os dados da votação sejam divulgados. “Fazemos um chamado às autoridades eleitorais da Venezuela para avançarem de forma expedita e divulguem publicamente os dados desagregados por mesa de votação”.

ÓRGÃO ELEITORAL REAFIRMA VITÓRIA DE MADURO
O CNE (Conselho Nacional Eleitoral) divulgou um segundo boletim nesta sexta-feira (2) em que reafirma que Nicolás Maduro foi reeleito presidente da Venezuela. Porém, o órgão ainda não divulgou as atas eleitorais cobradas pela oposição e pela comunidade internacional.

A instituição, controlada pelo governo, afirma que o líder chavista obteve 51,95%. O opositor Edmundo González Urrutia obteve 43,18% dos votos, diz o CNE. O órgão afirma que já foram apurados quase 97% dos votos.
Segundo o CNE, a participação no pleito foi de quase 60%. Maduro teria recebido 6,4 milhões de votos.

Ana Paula Arósio não foi ao enterro do pai e mantém mãe em asilo

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Ana Paula Arósio voltou a ser assunto após protagonizar um comercial de uma marca de suplementos. A repercussão dessa nova aparição trouxe à tona uma antiga polêmica: o afastamento entre a atriz e seus pais, Claudete Aparecida e Carlos Arósio. Segundo o jornal Extra, Claudete vive em um asilo desde 2015, para onde se mudou com o marido ainda vivo. Um ano antes, Carlos já enfrentava o Mal de Parkinson e problemas pulmonares, e não contou com o apoio da filha durante esse período difícil. Claudete revelou ao Purepeople em 2014 que Ana Paula não queria saber do pai, mesmo enquanto ele estava morrendo.

 

Carlos Arósio faleceu em novembro de 2015, aos 76 anos, e Ana Paula não compareceu ao enterro, conforme informado pelo Extra. Em 2020, quando a atriz protagonizou um comercial de banco, Claudete voltou a aparecer na mídia. Em uma entrevista ao programa “Balanço Geral” da Record TV, ela preferiu não comentar muito sobre o assunto, mas admitiu sentir saudades da filha, classificando o tema como “desagradável”.

A razão pela qual Ana Paula Arósio não fala com a mãe permanece um mistério. Reportagens em revistas de celebridades sugerem que esse afastamento já dura cerca de 13 anos. Em janeiro de 2012, Claudete contou à revista Caras que não via a filha há sete meses e não entendia o motivo da distância. Ela mencionou que Ana Paula “mudou de personalidade” após abandonar a novela “Insensato Coração”, e que poderiam haver conflitos devido à exposição na mídia.

Claudete revelou que Ana Paula não gostava que ela falasse na mídia e que até brigou com a mãe por isso. A verdadeira causa do afastamento ainda não é clara, mas os conflitos relacionados à exposição pública parecem ser uma parte significativa do problema.

Após repercussão de vídeo em que critica salário de atletas brasileiros, Marcos Mion pede desculpas

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ANA CORA LIMA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Após a repercussão de um vídeo em que criticava os salários dos brasileiros que estão nas Olimpíadas 2024, Marcos Mion se pronunciou e pediu desculpas por ter passado informações incorretas. O apresentador chegou a ser advertido pelo Instagram sob a acusação de fazer comentários “parcialmente falsos”. Ele apontou que a publicação foi “tirada de contexto” e tornou-se um embate político.

 

Mion teria informado um valor incorreto do Bolsa Atleta. O apresentador disse que ficou triste ao ver os brasileiros se desculpando pelos resultados ruins e as perdas de medalhas. “Queridos, parem, por favor, cabeça erguida. Vocês só merecem aplausos e conhecimento. Se alguém tem que pedir desculpas é o nosso governo, que não construiu um histórico, não construiu uma tradição de investimento no esporte”

Em seguida, ele afirmou ter pesquisado o salário mensal dos atletas olímpicos em 2024 para ter propriedade de falar sobre o assunto. “A média é de R$ 2 mil por mês. Mesmo assim, a gente vê em todas as Olimpíadas nossos atletas disputando e ganhando medalhas. Isso é surreal”.

Os benefícios do Bolsa Atleta são divididos em seis categorias. Quem faz parte do “atleta base” ou do “atleta estudantil” recebe R$ 410 mensais. O “atleta nacional” ganha R$ 1.025 e o “atleta internacional”, R$ 3.437. O “atleta olímpico e paralímpico”, por sua vez, são subsidiados com R$ 3.437. A categoria “atleta pódio”, aqueles que estão no topo dos rankings mundiais, recebem entre R$ 5.543 e R$ 16.629.

Algum tempo depois, no entanto, o apresentador da Globo se corrigiu na legenda da publicação do vídeo. “Os dados do vídeo sobre a remuneração dos atletas estavam incorretos. Peço desculpas”, escreveu. Ele ainda reconheceu que existe um “apoio financeiro oferecido pelo Governo Federal”, que, segundo ele, é fundamental para permitir que os atletas sigam seus sonhos e conquistem os bons resultados.

A apresentador disse ainda que o vídeo não foi uma crítica ao governo e sim “uma a reflexão para estimular um debate sobre melhorias aos incentivos financeiros para esporte brasileiro”. Mion finalizou: “O foco sempre foi um só: valorizar nossos atletas. Muitos, inclusive, agradecendo o post, a voz, o espaço…mas infelizmente o vídeo perdeu o valor original”, escreveu.